quarta-feira, 26 de novembro de 2014

As tais contingências...

Estou me sentindo como quem chega de uma viagem e tendo que dar continuidade ao que ficou deixado de lado por um instante. O mais difícil de tudo é ter que seguir adiante e mesmo que olhando para trás estar certo que não posso me esforçar em ter de volta o que vivi, por isso, a sensação é de ter estado em dois mundos distintos que não se cruzaram, não tiveram a chance de dialogar e experimentar contatos. É incrível como insisto em carregar bagagens para locais desnecessários e dentro de uma delas aquele sentimento de culpa que amordaça a possibilidade de agir livremente. Tento agir como se de agora em diante eu possa a me permitir a não errar mais, a não ser mais tão inconsequente mas às vezes tenho até medo das contingências da vida pois sei que diante das multiplicidades dos acontecimentos  posso estar distraído e os tombos são como sempre inevitáveis. O que eu poderia dizer para mim mesmo neste instante? Será que a necessidade de explicações não poderia ser deixada para depois? Quem sabe quando a certeza de que tudo acabou e assim, uma nova canção será composta com o tempo e possa ser entoada em meio a novas portas que se abrirão para oportunidades prósperas que em cada vivência serão maravilhosamente experimentadas. Ainda ei de me debater com os "fantasmas"que insistem em me atormentar mas será que ainda os encararei como realidades? Ou já está mais do que na hora de vê-los como teatralizações advindas das minhas mais infinitas imaginações?
O retorno nos dar sempre uma sensação de que devemos refletir o percurso, como sempre faço, estou planejando a próxima viagem,  traçando o próximo destino e a melhor maneira de trilhar.
"Vidas seguem sempre na tentativa de serem vividas e viver é uma experiência deslumbrante desde que possamos aproveitar cada instante."

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Vamos tocar neste assunto???


Como Mudar as Pessoas...


Como mudar as pessoas? É engraçado como todos nós nos sentimos vítimas diante das atitudes dos outros.

São sempre os outros que nos ferem, que são ingratos, que nos caluniam, que são injustos conosco! Nós somos sempre as vítimas…
Somos tão orgulhosos que jamais olhamos para dentro de nós mesmos para verificar como somos realmente.  Será que o problema está  nos outros ou em nós mesmos? Se você tem ao seu lado uma pessoa que julga difícil para conviver,  já experimentou mudar suas atitudes com ela?  Tente…às vezes o defeito não é dela mas é nosso. Somos nós que não conseguimos compreender as fraquezas e limitações dos outros, muito embora queiramos que todos nos compreendam. Procuremos dar o melhor de nós para os outros. Mudemos as nossas atitudes para com os outros, sem esperar quaisquer recompensas, reconhecimentos ou  agradecimentos. Quando trabalhamos pela paz e pelo bem, a recompensa vem automaticamente, em forma de bençãos de paz, de saúde física e espiritual, já que nossa consciência fica leve e tranqüila.
Lembremo-nos de que é muito fácil culpar os outros pelos nossos problemas, mas o que estamos fazendo para melhorarmos a situação? Estaremos contribuindo para melhorar ou piorar a situação? Façamos a nossa parte, lembrando que só o amor é capaz de romper qualquer barreira e de construir uma vida melhor para todos, nos levando a viver harmoniosamente. Exercitemos, pois, a arte de amar o nosso próximo, como a nós mesmos, assim como o Cristo nos ensinou um dia. Tenhamos a certeza de que somente com o amor conseguiremos transformar as pessoas que estão à nossa volta, e principalmente a nós mesmos!!!

Fonte: 
http://www.gotasdepaz.com.br