O início de um relacionamento amoroso é sempre uma expectativa que gera sonhos e anseios para um futuro bem próximo. Os amantes, em busca de consolidar esse momento fazem trocas de juramentos e planejam sempre estarem próximos a todo instante em que o tempo lhes permitir.
A cada encontro há uma nova descoberta, onde um sempre está a surpreender o outro com palavras e ações voltadas para agradar seu novo parceiro, onde os momentos tornam-se inesquecíveis e a felicidade parece envolvê-los. Tudo é novidade e os detalhes parecem compor um mosaico de virtudes, onde as indiferenças são entendidas como especificidades que não precisam ser discutidas nesses instantes. Enfim, o AMOR se manifesta em toda a sua plenitude e o passado de decepções vivenciado através de pessoas que trouxeram o sofrimento a um deles é substituído por uma nova fase de esperança.
De repente, o tempo vai passando, os defeitos de cada um começam a se manifestar e o orgulho bem como o egoísmo tornam-se preponderantes. Arraigados de sentimentos temperados por esses dois sentimentos os dois passam a competir por espaços de poder onde tentam sobrepujar suas vontades em decorrência do outro. As brigas começam a ser constantes e tudo agora é motivo de discussão com conseqüências incontroláveis. A desconfiança e o ciúme vão impondo novos desentendimentos e o que antes era prazeroso torna-se um tormento.
Aos poucos, os dois vão se distanciando e o que era feito a dois agora é realizado na base do é cada um por si como que em uma disputa sem vitórias, apenas com perdedores, pois em brigas de amor os dois sempre saem despedaçados. Diante do desgaste em afim de achar uma solução viável para os dois, a única saída cabível é a separação, algo que seria a última alternativa, mas que para a situação vigente se tornaria necessária.
E assim, o que um dia era flores torna-se espinho, o que era alegria vira rancor e o que era prazer metamorfoseia-se em arrependimentos. A felicidade retira-se para dar espaço a melancolia e vem a pergunta: porque doar-se para alguém se o outro não corresponde aos teus anseios? Será que tudo foi em vão?
Permeia a constatação em forma de questionamento do poeta Vinícius de Moraes: “Aí pergunto a DEUS, escute amigo, Se foi pra desfazer, porque é que fez?”.
Ancarlos Araujo.
A cada encontro há uma nova descoberta, onde um sempre está a surpreender o outro com palavras e ações voltadas para agradar seu novo parceiro, onde os momentos tornam-se inesquecíveis e a felicidade parece envolvê-los. Tudo é novidade e os detalhes parecem compor um mosaico de virtudes, onde as indiferenças são entendidas como especificidades que não precisam ser discutidas nesses instantes. Enfim, o AMOR se manifesta em toda a sua plenitude e o passado de decepções vivenciado através de pessoas que trouxeram o sofrimento a um deles é substituído por uma nova fase de esperança.
De repente, o tempo vai passando, os defeitos de cada um começam a se manifestar e o orgulho bem como o egoísmo tornam-se preponderantes. Arraigados de sentimentos temperados por esses dois sentimentos os dois passam a competir por espaços de poder onde tentam sobrepujar suas vontades em decorrência do outro. As brigas começam a ser constantes e tudo agora é motivo de discussão com conseqüências incontroláveis. A desconfiança e o ciúme vão impondo novos desentendimentos e o que antes era prazeroso torna-se um tormento.
Aos poucos, os dois vão se distanciando e o que era feito a dois agora é realizado na base do é cada um por si como que em uma disputa sem vitórias, apenas com perdedores, pois em brigas de amor os dois sempre saem despedaçados. Diante do desgaste em afim de achar uma solução viável para os dois, a única saída cabível é a separação, algo que seria a última alternativa, mas que para a situação vigente se tornaria necessária.
E assim, o que um dia era flores torna-se espinho, o que era alegria vira rancor e o que era prazer metamorfoseia-se em arrependimentos. A felicidade retira-se para dar espaço a melancolia e vem a pergunta: porque doar-se para alguém se o outro não corresponde aos teus anseios? Será que tudo foi em vão?
Permeia a constatação em forma de questionamento do poeta Vinícius de Moraes: “Aí pergunto a DEUS, escute amigo, Se foi pra desfazer, porque é que fez?”.
Ancarlos Araujo.
Um comentário:
Aqui quem escreve é o hellmut.
professor, manda seu material sobre gaita, para esse e-mail aqui:
hellmutwolverine@hotmail.com
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