Exame terá cinco eixos cognitivos comuns para todas as áreas.Prova passará a ser obrigatória para toda a rede pública
O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta quinta-feira (14) as matrizes de habilidades que serão cobradas no novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Essas matrizes definem as competências do candidato que se espera que a prova avalie. Com base nessas matrizes, o conteúdo mais específico da prova é definido.Confira aqui a matriz de referência para o Enem 2009 (o arquivo está em .pdf)A matriz está dividida nas quatro áreas de conhecimento que farão parte do exame: linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas. O conteúdo será o que é ensinado no ensino médio, com a diferença que será cobrada mais a capacidade de raciocinar do que a "decoreba".O documento define os cinco eixos cognitivos que serão comuns a todas as áreas do conhecimento. O primeiro é o domínio de linguagens (norma culta da língua portuguesa, além de linguagem matemática, artística e científica e das línguas espanhola e inglesa).O exame também deverá analisar a compreensão do candidato em relação aos fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticasO terceiro eixo diz respeito à interpretação de situações-problema. O eixo seguinte trata da capacidade de fazer uma argumentação consistente. Por fim, o quinto eixo espera que o candidato consiga elaborar propostas, recorrendo aos conhecimentos desenvolvidos na escola.Enem na rede públicaNa manhã desta quinta, o ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou que o Enem deverá ser universalizado a partir de 2010. Segundo a proposta do Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), todos os estudantes da rede pública serão obrigados a fazer a nova prova, que pode servir também para certificar o curso. Ao aceitar a proposta, o ministro pediu um estudo de logística para garantir o acesso dos estudantes aos locais de prova em todo o território nacional. Segundo Haddad, o novo Enem não poderá ser aplicado durante o período de aula. "Mais do que a aferição do conhecimento do aluno, a prova pode representar o acesso dele à universidade, o que exige cuidados maiores com a segurança", afirmou. De acordo com o Consed, o novo formato da prova permitirá a reestruturação do ensino médio. Com isso, o currículo dessa etapa do ensino passará a orientar os processos seletivos do ensino superior e não o contrário, como ocorre hoje.
O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta quinta-feira (14) as matrizes de habilidades que serão cobradas no novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Essas matrizes definem as competências do candidato que se espera que a prova avalie. Com base nessas matrizes, o conteúdo mais específico da prova é definido.Confira aqui a matriz de referência para o Enem 2009 (o arquivo está em .pdf)A matriz está dividida nas quatro áreas de conhecimento que farão parte do exame: linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas. O conteúdo será o que é ensinado no ensino médio, com a diferença que será cobrada mais a capacidade de raciocinar do que a "decoreba".O documento define os cinco eixos cognitivos que serão comuns a todas as áreas do conhecimento. O primeiro é o domínio de linguagens (norma culta da língua portuguesa, além de linguagem matemática, artística e científica e das línguas espanhola e inglesa).O exame também deverá analisar a compreensão do candidato em relação aos fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticasO terceiro eixo diz respeito à interpretação de situações-problema. O eixo seguinte trata da capacidade de fazer uma argumentação consistente. Por fim, o quinto eixo espera que o candidato consiga elaborar propostas, recorrendo aos conhecimentos desenvolvidos na escola.Enem na rede públicaNa manhã desta quinta, o ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou que o Enem deverá ser universalizado a partir de 2010. Segundo a proposta do Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), todos os estudantes da rede pública serão obrigados a fazer a nova prova, que pode servir também para certificar o curso. Ao aceitar a proposta, o ministro pediu um estudo de logística para garantir o acesso dos estudantes aos locais de prova em todo o território nacional. Segundo Haddad, o novo Enem não poderá ser aplicado durante o período de aula. "Mais do que a aferição do conhecimento do aluno, a prova pode representar o acesso dele à universidade, o que exige cuidados maiores com a segurança", afirmou. De acordo com o Consed, o novo formato da prova permitirá a reestruturação do ensino médio. Com isso, o currículo dessa etapa do ensino passará a orientar os processos seletivos do ensino superior e não o contrário, como ocorre hoje.
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