Modalidade pode entrar no programa do Rio-2016 e competidores sonham com possibilidade de defender o país na estreia do esporte nas Olimpíadas
Em maio deste ano, a Federação Internacional de Vela (Isaf) anunciou que a modalidade regata do kitesurfe poderia entrar no programa dos Jogos Olímpicos de 2016. O anúncio final dos detalhes deve acontecer em setembro de 2012, quando o Rio de Janeiro recebe o mundial da modalidade. Mesmo assim, os atletas já sonham com a possibilidade de defender o Brasil nas Olimpíadas.
A modalidade regata é uma corrida e segue as regras da Isaf. Durante a prova, são várias regatas, com descartes dos piores resultados (que dependem do número de regatas). Como no iatismo, os pontos perdidos são somados e vence aquele que tiver a pontuação mais baixa.
- É demais. É um sonho para qualquer atleta estar em uma Olimpíada. E ainda tem mais isso, de ser a estreia da modalidade e no Brasil. Com certeza a gente já está trabalhando pensando em 2016. Por ser sede, automaticamente teria uma vaga no masculino e feminino. Espero manter o bom nível e melhorar ainda mais até lá – afirmou Nayara Licarião, tricampeã nacional.
Atual campeão nacional masculino, Wilson Bodete é outro que pensa na possibilidade de estar disputando os Jogos do Rio-2016. Mas o paraibano também já trabalha pensando nas próximas gerações do esporte.
- A gente investe, faz isso e agora está tendo um retorno. A expectativa é treinar e estar bem até lá. Mas tem que estar em cima da prancha, competindo forte. Todo mundo vai querer, se comenta muito desde agora, mas vai ser só uma vaga e falta muito tempo ainda, vão surgir muitos competidores. Em João Pessoa, a gente já está começando a treinar os mais jovens também, que pode ser os que vão disputar as Olimpíadas – contou.
A modalidade regata é uma corrida e segue as regras da Isaf. Durante a prova, são várias regatas, com descartes dos piores resultados (que dependem do número de regatas). Como no iatismo, os pontos perdidos são somados e vence aquele que tiver a pontuação mais baixa.
- É demais. É um sonho para qualquer atleta estar em uma Olimpíada. E ainda tem mais isso, de ser a estreia da modalidade e no Brasil. Com certeza a gente já está trabalhando pensando em 2016. Por ser sede, automaticamente teria uma vaga no masculino e feminino. Espero manter o bom nível e melhorar ainda mais até lá – afirmou Nayara Licarião, tricampeã nacional.
Atual campeão nacional masculino, Wilson Bodete é outro que pensa na possibilidade de estar disputando os Jogos do Rio-2016. Mas o paraibano também já trabalha pensando nas próximas gerações do esporte.
- A gente investe, faz isso e agora está tendo um retorno. A expectativa é treinar e estar bem até lá. Mas tem que estar em cima da prancha, competindo forte. Todo mundo vai querer, se comenta muito desde agora, mas vai ser só uma vaga e falta muito tempo ainda, vão surgir muitos competidores. Em João Pessoa, a gente já está começando a treinar os mais jovens também, que pode ser os que vão disputar as Olimpíadas – contou.
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