Já não sabia mais o que fazer e à medida que o tempo passava, aquelas ideias estavam cada vez mais fortes em sua cabeça a ponto de lhe perseguirem até mesmo nos seus sonhos. Era algo perturbador, pois seus dias já não eram mais os mesmos e tudo o que ele tentava fazer era de imediato arrebatado por aquela fixação, a ponto de ter sua própria vida tragada por algo que nem ele mesmo conseguia entender.
Afinal de contas, o que era tudo isso? O que estava lhe acontecendo e porque ele não conseguia controlar?
Foi aí que a custo de muito esforço decidiu procurar ajuda, mas aonde e quem poderia lhe “dar uma Luz” para todo aquele turbilhão? Decidiu empreender uma longa viagem com destino ao Oráculo afim de questionar aos deuses o que sentia. Ao entrar estava se sentindo nervoso e nem sabia ao menos como começar.
Estava frente a frente à pitonisa e começou lhe perguntando sobre o significado dos seus sonhos, sobre aquelas idéias fixas que ele inconscientemente carregava. Ao que ela de imediato o interrompeu e sem ao menos deixar que ele concluísse seus argumentos (pois conseguia lê seus pensamentos) lhe disse:
-O que você está sentindo é uma “PAIXÃO DOMINANTE”, trata-se de algo que se repete com freqüência e que você passa a colocar em seu cotidiano como se fosse parte integrante do seu ser, mas que na maioria das vezes você nem se dar conta, pois deixa se levar por tais sentimentos.
Tudo começou a fazer sentindo, mas ainda ficou a dúvida sobre o que ou quem seria essa paixão dominante e não foi preciso “enraizar” o diálogo quando de repente ao visualizar o rosto da musa que lhe falava tão docemente ele teve uma surpresa.
Era ela a causa dos seus devaneios, a mulher amada que ele tanto desejava, mas que não a conhecia. Então tudo toma outra direção pois como ele iria agora amar o fruto dos deleites dos deuses. Seria ele digno de revelar tal segredo àquela ninfa ou seria melhor viver na cobiça de um amor mal resolvido?
Insistiu em querer levar adiante aquele romance, mas antes de fazer a primeira investida foi advertido pelos deuses de que aquilo era impossível, uma vez que ele não era merecedor de tal prazer.
Ele implorou de joelhos a complacência dos deuses para que eles reconsiderassem a sentença e o deixasse livre para que tal paixão dominante pudesse se transformar em um AMOR que o alimentasse e vivificasse.
Foi embora ainda conduzindo a sua PAIXÃO DOMINANTE, mas agora, com a esperança de que os deuses pudessem reconsiderar a sentença imposta a ele e que enfim o conduzisse para a morada dos imortais.
Afinal de contas, o que era tudo isso? O que estava lhe acontecendo e porque ele não conseguia controlar?
Foi aí que a custo de muito esforço decidiu procurar ajuda, mas aonde e quem poderia lhe “dar uma Luz” para todo aquele turbilhão? Decidiu empreender uma longa viagem com destino ao Oráculo afim de questionar aos deuses o que sentia. Ao entrar estava se sentindo nervoso e nem sabia ao menos como começar.
Estava frente a frente à pitonisa e começou lhe perguntando sobre o significado dos seus sonhos, sobre aquelas idéias fixas que ele inconscientemente carregava. Ao que ela de imediato o interrompeu e sem ao menos deixar que ele concluísse seus argumentos (pois conseguia lê seus pensamentos) lhe disse:
-O que você está sentindo é uma “PAIXÃO DOMINANTE”, trata-se de algo que se repete com freqüência e que você passa a colocar em seu cotidiano como se fosse parte integrante do seu ser, mas que na maioria das vezes você nem se dar conta, pois deixa se levar por tais sentimentos.
Tudo começou a fazer sentindo, mas ainda ficou a dúvida sobre o que ou quem seria essa paixão dominante e não foi preciso “enraizar” o diálogo quando de repente ao visualizar o rosto da musa que lhe falava tão docemente ele teve uma surpresa.
Era ela a causa dos seus devaneios, a mulher amada que ele tanto desejava, mas que não a conhecia. Então tudo toma outra direção pois como ele iria agora amar o fruto dos deleites dos deuses. Seria ele digno de revelar tal segredo àquela ninfa ou seria melhor viver na cobiça de um amor mal resolvido?
Insistiu em querer levar adiante aquele romance, mas antes de fazer a primeira investida foi advertido pelos deuses de que aquilo era impossível, uma vez que ele não era merecedor de tal prazer.
Ele implorou de joelhos a complacência dos deuses para que eles reconsiderassem a sentença e o deixasse livre para que tal paixão dominante pudesse se transformar em um AMOR que o alimentasse e vivificasse.
Foi embora ainda conduzindo a sua PAIXÃO DOMINANTE, mas agora, com a esperança de que os deuses pudessem reconsiderar a sentença imposta a ele e que enfim o conduzisse para a morada dos imortais.
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