Dos longos esforços que já despendi para aceitar o que já está imposto e o que não pode ser modificado, acredito que continuar sendo perseverante na tentativa do novo é a principal chave para abrir as portas de um amanhã oportuno.
Fazer a coisa certa e professar a palavra adequada no momento devido muitas vezes é um risco que está envolto a espontaneidade do que pode acontecer sem esperarmos pelo que vem depois. A tensão de estarmos sempre calculando nossas ações é o que nos torna cansados, pois estamos no afã de querer agradar a todos e acabamos sendo vítimas de uma auto-anulação.
Colocamos as nossas vontades e desejos sempre à frente das nossas possibilidades e esquecemos de medir as conseqüências que elas podem ter se caso sejam saciados. É como se para nos tornamos mais felizes tenhamos que aceitar uma felicidade parcial, pois não somos capazes de experimentar tal sentimento por completo. Fica sempre alguma coisa faltando, algo que precisa ser aparente e tangível para que possamos mostrar para todo mundo que somos capazes. Das muitas ideias que já tive, nenhuma me deu até agora a impulsão real para que eu me sinta tranqüilo diante das minhas inquietações, afinal, reconheço que trago comigo esse incômodo diante dos fatos irrelevantes. Não me canso de procurar entender os verdadeiros motivos que me arrastam a tudo o que me interessa, e se tais interesses são construídos pelas minhas necessidades ou se são apenas tentativas de querer agradar o mundo.
Hoje, me sinto mais motivado a buscar respostas que podem mudar o rumo das minhas decisões, que podem pedir que eu pare ou que me lance em um novo estado existencial. O que me interessa é agir como se tudo fosse como da primeira vez, mas trazendo a experiência das repetidas tentativas frustradas. É como se mais nada que me incomoda desengatilhasse a insatisfação e o tédio de viver, de ser resistente à indiferença dos anormais ou de querer me espelhar no que não tem imagem.
Sinto que daqui para frente a única certeza que posso recorrer é a de confiar no meu passado, de ter que aprender a decodificar os sinais por ele deixado ao longo da somatória de momentos expressos no que sou atualmente.
Quem sabe eu possa encontrar o que perdi na sutileza dos poemas ou nas entoadas mais sutis das canções melódicas, ou senão, nos livros que ainda não tive a coragem (ou o prazer) de ler?
É muito fácil encontrar receitas de como viver melhor, mas nenhuma delas traz consigo o verdadeiro resultado de como tudo vai acabar.
Fazer a coisa certa e professar a palavra adequada no momento devido muitas vezes é um risco que está envolto a espontaneidade do que pode acontecer sem esperarmos pelo que vem depois. A tensão de estarmos sempre calculando nossas ações é o que nos torna cansados, pois estamos no afã de querer agradar a todos e acabamos sendo vítimas de uma auto-anulação.
Colocamos as nossas vontades e desejos sempre à frente das nossas possibilidades e esquecemos de medir as conseqüências que elas podem ter se caso sejam saciados. É como se para nos tornamos mais felizes tenhamos que aceitar uma felicidade parcial, pois não somos capazes de experimentar tal sentimento por completo. Fica sempre alguma coisa faltando, algo que precisa ser aparente e tangível para que possamos mostrar para todo mundo que somos capazes. Das muitas ideias que já tive, nenhuma me deu até agora a impulsão real para que eu me sinta tranqüilo diante das minhas inquietações, afinal, reconheço que trago comigo esse incômodo diante dos fatos irrelevantes. Não me canso de procurar entender os verdadeiros motivos que me arrastam a tudo o que me interessa, e se tais interesses são construídos pelas minhas necessidades ou se são apenas tentativas de querer agradar o mundo.
Hoje, me sinto mais motivado a buscar respostas que podem mudar o rumo das minhas decisões, que podem pedir que eu pare ou que me lance em um novo estado existencial. O que me interessa é agir como se tudo fosse como da primeira vez, mas trazendo a experiência das repetidas tentativas frustradas. É como se mais nada que me incomoda desengatilhasse a insatisfação e o tédio de viver, de ser resistente à indiferença dos anormais ou de querer me espelhar no que não tem imagem.
Sinto que daqui para frente a única certeza que posso recorrer é a de confiar no meu passado, de ter que aprender a decodificar os sinais por ele deixado ao longo da somatória de momentos expressos no que sou atualmente.
Quem sabe eu possa encontrar o que perdi na sutileza dos poemas ou nas entoadas mais sutis das canções melódicas, ou senão, nos livros que ainda não tive a coragem (ou o prazer) de ler?
É muito fácil encontrar receitas de como viver melhor, mas nenhuma delas traz consigo o verdadeiro resultado de como tudo vai acabar.
Não existe um manual, não temos um GPS para orientar nossos “caminhos existenciais”, algo que nos alerte quando estamos em terreno inadequado. Assim, nos resta apenas o viver, o agir, o fazer e o não se arrepender.
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