sexta-feira, 23 de outubro de 2015
segunda-feira, 19 de outubro de 2015
Cartas de AMOR
O que fazer diante do abandono? Diante da ausência de quem se tanto ama? Como encurtar as distâncias entre dois amores tão sedentos?
Neste livro, Ovídio apresenta as lamúrias daqueles (as) que se utilizando apenas das palavras puderam chorar suas dores...
"A água do mar é obstáculo ao fogo do AMOR."
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
Nosso Querido Antônio Filho
Hoje já se passaram sete dias em que Deus te chamou para habitar em outra morada e nós ainda estamos sem bem entender o que aconteceu, apesar da morte ser a única certeza que carregamos desde o nosso nascimento. Não entendemos, pois no âmago do nosso egoísmo nunca paramos para nos preparar e esperar este momento tão difícil para todos os que com você conviveram.
Agora que a sua ausência por cada um de nós é sentida com uma saudade tão dolorosa, o que nos resta é chegar até você através das nossas orações, na certeza de que as lembranças que carregamos sempre serão as melhores. Rogamos ao nosso Pai Maior que te receba com misericórdia e que Nossa Senhora te guarde com seu manto de Amor, afinal, sabemos o quanto você procurava a proteção do alto e que por mais que alguns momentos não estivessem tão confortáveis em seu viver, a sua insistência em buscar na bíblia palavras de consolo era uma constante.
Desde que você foi acometido pelo que atualmente é denominado o “mal do século” (a depressão), todos nós seus familiares passamos por um aprendizado que aos poucos nos trouxeram muitas lições, dentre elas, a principal e mais importante foi o AMOR, demos e recebemos AMOR nas mais variadas formas e de seus pais você pôde experimentar com a mais rica intensidade.
Estamos de corações feridos sim mas confortados pois é como se DEUS a todo instante estivesse a nos consolar, afirmando com toda a certeza de que a morte não existe pois não foi a depressão que venceu mas foi seu filho Jesus que te levou para junto dele, por isso, não temos que temer ou nos desesperarmos, devemos continuar com a fé que vem nos movendo até aqui com este exemplo de família e modelo de união.
Fica em paz e saiba que embora o pouco tempo em que você passou conosco foi o necessário para entendermos que a vida tem que ser vivida com vontade e que cada instante da nossa existência tem sempre que estar voltada para o nosso melhoramento, para o nosso bem estar e acima de tudo para uma convivência com tudo o que vem do nosso Eterno PAI.
Saudades do seu Irmão Ancarlos...
Dos seus Pais: Antonio e Marlene
Dos seus Irmãos: Arlene, Ângelo e Miriam
Familiares e amigos.
quarta-feira, 17 de junho de 2015
Nossa missão é AMAR...
Encontrar motivos para desistir muitas vezes é mais viável do que insistir nas diversidades de opções que nos podem direcionar para o nosso tão almejado propósito. Tantos caminhos, mas qual o melhor a seguir? Como renunciar àquilo que não nos serve mais?
Se tivéssemos a resposta exata, com certeza a vida perderia esse sentido tão eufórico da expectativa diante do que ainda poderá acontecer diante dos conseqüentes esforços que tanto dispomos. É certo que somos os maiores responsáveis por fazer da existência algo dinâmico que à cada instante vai sendo construída da forma mais inesperada, pois temos uma incessante necessidade de estar sempre buscando aquilo que elegemos como sendo a FELICIDADE.
Quando nos entregamos aos nossos propósitos sem medo, apenas na certeza que uma fé dará respaldo às nossas ações, por mais que a dor, o sofrimento, os desencontros e tristezas venham fazer visita inesperada é certo que teremos mais sensatez para enfrentar sem queixumes àquilo que assumirmos. Nas lidas do dia a dia nos deparamos com pessoas que ao trazerem suas bagagens existenciais carregadas de tribulações, por algumas vezes na ânsia de querermos ajudá-las acabamos adquirindo para si tal peso complicando cada vez mais a situação. Precisamos estabelecer padrões, metas e objetivos que possam moldar nossa vivência inteiramente no bem estar para nós e para aqueles que no cercam, sabendo que somos falhos e que para isso os esforços na mudança dos pensamentos possam ser transmutados em atitudes edificantes.
Seguir em frente, vivenciando o hoje e a cada instante saborear cada segundo em um prazer que não se esgota, pois temos a proteção divina a nos abençoar, na certeza de que nossa maior missão nesta existência é distribuir o AMOR que tão gratuitamente recebemos.
sábado, 25 de abril de 2015
Busco o entendimento pela fé...
"Não busco entender para acreditar, mas busco acreditar para entender. Pois aquele que não acredita não experimenta; e o que não experimenta não entende."
(Santo Anselmo)
quinta-feira, 23 de abril de 2015
segunda-feira, 20 de abril de 2015
Com o Pé na Estrada...
Eis
que era chegada a tão inesperada hora, o que se sabia é que
inevitavelmente este instante não tardaria, pois a sucessão de
momentos diversos o arrastaria para isso. Viveu em meio a uma
proteção tão acertada que se lançar no mundo das contingências
era seu maior temor. Não tinha um mapa, um guia ou alguém que o
conduzisse e o que poderia vislumbrar era a estrada tão longa que
precisaria ser percorrida por um tempo também incerto, à medida em
que ia protelando sua decisão de dar início a sua jornada o seu
nível de angústia só tendia a aumentar. Logo ele que sempre queria
tudo na hora, que estava acostumado a que tudo acontecesse a seu bel
prazer mais egoísta.
Se
despediu de tudo, lançou ao ar seus preceitos e preconceitos e com
aquela decisão que provém de um imediatismo ainda não acertado pôs
o “pé
na estrada”.
Todas as amarras existenciais foram aos poucos sendo deixadas ao
longo do caminho e em substituição a tudo nem conseguiu novos
modelos ou padrões que pudesse se vestir ou o proteger das
intempéries sociais. Odiava tudo o que fosse padrão coletivo e não
queria ser mais uma cópia dos componentes mundanos que eram
produzidos em série apenas para ser vislumbrado ou aceito por nem
sabia quem.
Sentiu
uma liberdade tão emblemática que até se perguntava de onde vinha
tanta euforia, tanta vontade de ser o que agora tinha assumido. Por
um minuto se esqueceu de tudo o que foi e bastou isso para que numa
mudança perceptiva da sua vivência atual se tornasse uma explosão
do que ele nem pôde explicar. Tudo era intenso, multiplicado em
infinitas partes, sentido em seus mais perspicazes delineamentos, era
como se o mundo fosse tudo isso e mais algumas miligramas de prazer.
Por
tanto tempo buscava prazeres que nem sabia de onde provinha e agora
tudo estava sendo lhe oferecido como dádivas imerecidas ou
consequências dos seus atos agora tão modificados, mas na verdade
é que tudo estava valendo o prazer, tudo era sublime e mesmo que ele
não fizesse suas próprias escolhas o mundo estava lhe dando em
vitrines de oportunidades as mais diversificadas oportunidades.
Foi
necessário sair de si para encontrar consigo mesmo, esta é uma
assertiva confirmada em suas mais profundas dimensões e constatada
não através de uma fuga impensada ou decorrente do cometimento de
alguma dolorosa perca. Como se encontrava livre, a decisão de partir
também assim o era e a vontade de retornar se baseava no
condicionamento de se sentir desprendido das amarras sentimentais
advindas das culpas que nem eram de si mas apenas atribuídas por ele
mesmo.
Foi
válido para se conhecer, para se apresentar ao mundo e
principalmente para perceber que tudo o que precisava ele ainda não
tinha encontrado. O sentimento que o dominava era acima de tudo o de
resiliência e sentia que ainda teria muito mais e mais o que
encarar, experimentar e saborear o que chamam de vida e ele
simplesmente estava apto e disposto a seguir. Ainda sentia o peso de
alguns fardos em seus ombros e pressentia que mais cedo ou mais tarde
precisaria se depreender, deixar para trás, não vivenciar mais uma
parte obscura do seu passado.
quarta-feira, 1 de abril de 2015
Fé no que virá...
Preces, orações e devoções
nos sustentam na fé. Naquilo que precisamos para encontrar explicações e traçar
roteiros para nossa vida, buscando sensatez para si mesmo e até elevar nosso
ser para o que nem sabemos, pois apenas sentimos.
Assim, é através do
transcendental que nos conectamos com o real e embasamos nossa própria
EXISTÊNCIA...
AMÉM!!!
domingo, 8 de março de 2015
terça-feira, 3 de março de 2015
Palavras Analgésicas...
Tenho encontrado
na força das palavras o meu impulso para
compreender e enfrentar o dia a dia, mesmo com todas as intempéries que surgem
me fantasio com as expressões que formam textos de esclarecimento ao mesmo
tempo que minha mente se amplia naquilo que até então era desconhecido e passa
a ser mais familiar. Essas palavras é que me sustentam, me dizem para onde
preciso ir como que numa proteção conceitual, uma espécie de escudo que me defende
das incompreensões ou mal entendidos, tão comuns na trajetória da vida.
Quem sabe eu não seja
tão culpado assim pelos erros que ainda insisto em carregá-los e os pesos que aparentemente
são tão enfadonhos nem são os responsáveis pelo meu extensivo cansaço
existencial. Sei que por mais que as circunstâncias nos provenha de subsídios
para uma adequação a tudo o que a o mundo dispõe ainda somos famintos daquilo
que mais precisamente julgamos ser carentes mas que na essência é dispensável.
Palavras, sons, gestos, sentimentos e sentidos podem nos completar mas ainda
não temos cultivado o dom da simplicidade, a aptidão para aceitar o que estar
na contra mão do que almejamos. Assim, é como se uma corrida incessante nos
arrebatasse a todo o momento e o querer individual não fosse imperante, numa
tentativa de sufocar aquilo que mais almejamos: a felicidade singular no prazer
pessoal transposto do egoísmo, aquele que não abre espaço para o amor comum.
Podemos encontrar um
sentido para tudo, um porquê para explicar cada detalhe ou um para quê direcional para os nossos esforços, más, tudo
vai realmente ser útil? Um manual de instrução para o bem viver, uma bússola
demarcatória das nossas rotas de escolhas determinantes aonde a liberdade é
sufocada em nome de normas, regras leis e preceitos externos que atropelam e
sufocam aquilo que insistimos em deixar permanecido da forma como deverá ser
poderá nos tornar melhores?
Buscamos terapêuticas
nas mais diversas abordagens e quando cada interferência nos influencia a ponto
de sermos preciso modificar a nós mesmos não somos capazes de dar continuidade,
nossa vontade maior é mudar o outro e o mundo mas quando a tarefa requer uma imersão
na pessoalidade fugimos covardemente culpando a tudo e a todos.
Para sermos melhores precisamos do esforço incansável para renunciarmos às nossas tendências mais viciantes, sendo assim, é imprescindível buscar em nossa própria força o sentido que viabilizará nossa jornada.
Para sermos melhores precisamos do esforço incansável para renunciarmos às nossas tendências mais viciantes, sendo assim, é imprescindível buscar em nossa própria força o sentido que viabilizará nossa jornada.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
Deus Faz...
"Tudo o que é profundamente humano, o nosso DEUS todo-poderoso e misericordioso transforma-o radicalmente. "
(Santa Catarina de Gênova)
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
domingo, 22 de fevereiro de 2015
Dádivas que virão...
Ao desembarcamos em um
novo lugar começamos com espanto a observar vislumbrados os detalhes e encantos
de cada novo instante, é como se um
turbilhão de emoções nos invadisse de uma forma enfileirada e em outras
vezes desordenada. Tudo é delírio e o que somos nem ainda nos damos conta, pois
o que vale é o exterior, só que tais sensações vão se esmiuçando e o que era
novo já não tem mais tanta importância e de repente temos que encarar nossa
própria realidade, nossos sonhos e pesadelos que serão ou não concretizados.
Às vezes a reflexão
sobre o existir nem precisa ser feito e a improvisação dos atos se tornam
relatos explícitos do que somos e nem necessitamos de imagens ou palavras para
retratarmos quem somos. É como se a vida se tornasse um fluir tão suave que
nossas preocupações e receios vão se despedindo sem ao menos sabermos para onde
vão, deixando o alívio dos instantes vividos em paz com a disposição de
querermos mais e mais sem nada em troca. Chegamos a adormecer e sentir uma
extensão indemarcatória entre o sono e o sonho numa harmonização das formas idearias
de sentir e agir e ao acordar a realidade se torna até mesmo mais tragável,
pois o que já não nos pertence se torna sem valor e podemos até continuar a jornada
com mais ânimo.
A vida é uma expectativa
e o mágico de tudo é que não temos convicções do que virá, temos sim,
prospecções e fazemos planos, mas como tudo se concretizará? Como ocorrerá detalhadamente aquilo que
almejamos?
A tudo isso poderemos
denominar de mistério, que quando transformado em presente se resulta em
¨DÁDIVA¨, assim, vamos em busca de instantes vívidos para serem eternizados.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
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