quarta-feira, 30 de junho de 2010

PROFESOR ULTRAPASSA SEUS LIMITES...

Sem jamais justificar a agressão de um professor contra um aluno, como a ocorrida em na Escola Classe Jardim Botânico, em Brasília (DF), onde uma professora foi presa após amarrar e amordaçar com fita adesiva uma criança de 5 anos, especialistas acreditam que muitos docentes estão despreparados para reconhecer doenças e lidar com as diferenças de comportamento em sala de aula.
Segundo Quézia Bomnonato, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia, muitas vezes a falta de preparo, de incentivos e o esgotamento fazem com o que o professor ultrapasse seus limites.
Mas, segundo ela, nada justifica que um adulto, sobretudo um professor, amarre uma criança.
Quézia alerta ainda que alguns professores mal preparados, apesar de não amarrarem as crianças, acabam usando de violência verbal, exclusão e rótulos para aprisionar emocionalmente os estudantes.
Para ela, a melhor forma de lidar com um aluno muito agitado é lhe passar tarefas como apagar a lousa e distribuir material aos colegas, fazendo com que fique ocupado e se sinta útil.
Claro que existem inúmeros outros fatores para desencadear essa situação, como questões de formação superior, equilíbrio emocional e estado físico das escolas e dos educadores.
Mas isso é um fato que merece ser tratado com toda a urgência e seriedade pelas autoridades competentes e pela sociedade em geral.
Não está na hora de fazermos uma reforma nos currículos, por exemplo? E não somente no ensino superior…

Fonte: O Estado de S. Paulo (SP)

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Filmes traduzidos pro "cearês"

E se os filmes fossem traduzidos pro "cearês"??????

Velocidade máxima ----AVUADO !

Os bons companheiros ---Os cumpadi !

O paizão --- O corno réi !

Eu, a patroa e as crianças --- Eu, a muié e os bruguelin !

A morte pede carona --- Arriégua maxo, tú vai papocá ó !

Ghost --- Visage !

O poderoso chefão ---Cid Gome.

O exorcista --- Arreda coisa ruim!

Táxi driver --- O véi do táxi.

Corra que a polícia vem aí ---Sebo nas canela q lá rem o ronda !

O senhor dos anéis --- O comedor de baitola.

Janela indiscreta --- O tarado tá te reno .

Velozes e furiosos --- Os cabra maxo e avexado.

Esqueceram de mim! ---Deixaram o cumedozin de rapadura.

Forrest gump ---Diabéisso????

Clube da luta --- Butiquin da peia.

Cidade de Deus --- Canindé.

O que é isso companheiro! --- Abéisso maxo? Tá vacilano?

A casa caiu. --- Dirrubaro o barraco.

O fim dos dias --- Lascô-se.

Mamma mia --- Ô main !!!

Turista --- Os gringo na praia.

2012 ---Doismilidozi.

Guerra dos mundos --- A xibata vai rolá é solta !

Assim caminha a humanidade --- Donde rai essa ruma de gente ?

O justiceiro --- Lampião.

João e Maria --- O tripa seca e a perna torta.

Homem aranha --- Se cai tá lascado !!!

terça-feira, 22 de junho de 2010

Adultos sem o ensino médio podem fazer o Enem para obter certificação

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) pode ser feito por pessoas que buscam o certificado de conclusão dessa etapa de ensino. Ou seja, quem não cursou ou não concluiu o ensino médio tem agora a chance de fazer a prova. Caso atinja a pontuação mínima exigida — 400 pontos em cada uma das quatro áreas de conhecimento e 500 na redação — terá direito ao certificado.

As matrículas do Enem de 2010 foram abertas na segunda-feira, 21, e vão se estender até 9 de julho, pela internet. Ao fazer a inscrição, o candidato à certificação deve indicar o número do CPF e preencher o questionário socioeconômico. As provas serão aplicadas em 6 e 7 de novembro.

Como estabelece o edital retificado, publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira, dia 22, o candidato à obtenção do certificado de conclusão não precisa ter frequentado a escola regular nem a educação de jovens e adultos. A condição para obter a certificação é ter 18 anos completos na data de realização da primeira prova.

Cabe ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) receber as inscrições dos candidatos, aplicar e corrigir as provas. A emissão do certificado é de competência das secretarias estaduais de educação.

Os institutos federais de educação, ciência e tecnologia e os centros federais de educação tecnológica (Cefets) também podem fazer a certificação com base nos resultados do Enem. Assim, o candidato deve, no ato da inscrição, indicar a secretaria, instituto ou centro federal pelo qual pretende obter a certificação. Da ficha de inscrição consta a relação de instituições certificadoras que firmaram acordo de cooperação técnica com o Inep.

Fonte: Assessoria de Imprensa do Inep

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Único Nobel da Língua Portuguesa, Saramago morre aos 87 anos

O escritor português José Saramago, único do seu idioma a receber o Nobel de Literatura, morreu na sexta-feira aos 87 anos na sua casa, em Lanzarote, nas Ilhas Canárias (Espanha). Ele deixa uma obra em que o realismo mágico se misturava à crítica política e à simpatia pelos oprimidos.

Militante de carteirinha - era filiado ao Partido Comunista de Portugal -, Saramago conheceu a aclamação do Prêmio Nobel, em 1998, mas também várias polêmicas no decorrer da sua longa carreira literária, por causa da abordagem crítica em relação à história portuguesa, ao conservadorismo e à religião.

A Fundação Saramago disse que ele morreu vítima de uma múltipla falência dos órgãos, após uma prolongada doença. O corpo do escritor está sendo velado em sua biblioteca, na casa de Lanzarote.

"Penso que se trata de uma grande perda para a cultura portuguesa", disse o primeiro-ministro de Portugal, José Sócrates, a jornalistas. Saramago, afirmou ele, "deixou uma obra que orgulha o país ..., e o seu desaparecimento torna a nossa cultura mais pobre".

O presidente Aníbal Cavaco Silva disse que o escritor "será sempre uma figura de referência da nossa cultura".

Na sua última polêmica, no ano passado, Saramago irritou a Igreja Católica ao declarar, no lançamento do seu romance "Caim", que a Bíblia era um "manual de maus costumes" e um "catálogo do que há de pior na natureza humana".

Seus confrontos com as autoridades portuguesas eram frequentes também, o que talvez ajude a explicar por que parecia ser mais popular no exterior do que no seu país. "Ele talvez fosse mais conhecido fora do que em Portugal", disse o escritor Batista Bastos.

Fonte: LISBOA/MADRI (Reuters)

O que fazer quando a violência acontece dentro da escola?

Nas últimas semanas, histórias de agressões, ameaças, bombas, brigas de gangues e até tiros na sala de aula tomaram conta do noticiário!

Diante de tudo isso, um promotor da infância decidiu agir: criou uma forma eficiente de colocar alunos baderneiros na linha.
O que fazer quando a violência acontece dentro da escola?
Nas últimas semanas, histórias de agressões, ameaças, bombas, brigas de gangues e até tiros na sala de aula tomaram conta do noticiário!
Diante de tudo isso, um promotor da infância decidiu agir: criou uma forma eficiente de colocar alunos baderneiros na linha
Cenas lamentáveis aconteceram numa escola do interior de Minas Gerais, em Ituiutaba.
Mas um professor no Rio de Janeiro já viu coisa pior.
“Um dia fui impaciente com um aluno, gritei com ele e aí tomei uma "banda", fui ao chão”.
“Um dos rapazes ficou incomodado, se sentiu ofendido e me deu uma cabeçada e abriu o meu supercílio. Sangrou”.
Parece que um tsunami está se anunciando.
Um professor foi morto, um professor de educação física. Isso aconteceu, morte!
Zona Norte do Rio, 29 de março. Depois de uma briga no pátio, a diretora de uma escola chama a mãe de um aluno de 12 anos para conversar. O menino agride a diretora, quebra as janelas da escola e a mãe dele ainda arranca a fiação da secretaria para impedir que a polícia seja chamada.
“O grau de letalidade, o grau de gravidade dessas violências, elas estão cada vez mais severas”, disse Renato Alves, pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência/USP.
Em Uberaba, um rapaz de 16 anos levou uma facada na porta da escola, terça-feira passada, ao defender um primo que vinha sendo ameaçado pelos colegas.
Em Sobral, no Ceará, um adolescente levou um tiro dentro da sala de aula depois de discutir com um aluno.
Em Marília, três bombas explodiram numa escola em menos de uma semana. Um menino de 13 anos perdeu um dedo da mão.
“Esse sistema de escola está falido. Ou se muda ou a gente não vai ter mais porque educar essas crianças nesse modelo de escolarização. Porque onde você tem violência, não tem aprendizado”, declarou Renato Alves.
“Nós tivemos alunos atirando dentro da escola”, contou a professora Maria de Fátima Colman.
“A gente no recreio não dava para sair, tinha que ficar na sala por causa das gangues que a gente tinha medo de encrencar com a gente”, disse Avelina Aparecida Cardoso, de 13 anos.
Cenas de violência já foram comuns numa escola em Campo Grande. Troca de tiros, um aluno foi morto diante dos colegas. Foi a gota d'água para que uma grande transformação acontecesse lá dentro.
“Não chegava a 10% a participação dos pais, hoje nas reuniões chega a 90, 100%”, contou Valson Campos dos Anjos, diretor da escola.
Em abril do ano passado, a promotoria da infância e juventude de Campo Grande embarcou numa parceria que hoje conta com mais de 30 mil pais e oito mil professores do município.
A solução para a crise de autoridade parecia impossível, mas estava bem ali, no estatuto da criança e do adolescente.
“O estatuto não fala só de direitos, ele fala também de deveres e orientações. Nós estamos levando à escola a prestação de serviços em troca de maus atos. No lugar de registrar uma ocorrência policial contra esse jovem que não é infrator ele não é um delinquente, ele é um
indisciplinado”, explicou o promotor de Justiça Sérgio Fernando Harfouche.
Por e-mail ou telefone, professores se aconselham com o promotor. E os pais autorizam o castigo, assinando um termo disciplinar.
“Eu acho que tem mesmo que ser disciplinado os alunos. Ele vai lavar a quadra”, disse Eroina Azevedo Barros, mãe de aluno.
“Todo mundo que eu costumo mandar para o diretor, quando volta, volta uma maravilha”, contou o professor Jorge dos Santos.
Tata era aluna problema e mudou depois de cumprir medida disciplinar na cozinha.
“Eu vim lavar as cumbucas, ajudar a entregar as merendas”, explicou Tata Souza de Carvalho, de 13 anos.
Tcharles também era da turma barra pesada.
“Tudo viciado em drogas, tudo andava armado, tudo aprontava, fazia coisa errada”, disse Tcharles Souza de Carvalho, de 16 anos.
Teve que cumprir muita medida disciplinar...
“Limpei lá na frente, troquei a areia do parquinho, lavei os dois banheiros e varri o pátio”, diz ele.
“Já nos três primeiros meses, nós temos registro de redução de 60% da violência escolar”, conta o promotor.
Em um ano, pelo menos três mil alunos em 50 escolas já entraram na linha. Assinam um termo de compromisso com a promotoria da infância e juventude.
“Deu medo de ser preso. Vou contar até dez, 20 e 30. não vou brigar mais não”, conta um aluno sem se identificar.
A escola onde tudo começou virou referência internacional em gestão educacional.
“Eu me encantei pela possibilidade que esse projeto traz do resgate da autoridade do professor, sem autoritarismo”, diz a professora Ester Lorusso.
Vice-diretora de uma escola na periferia de São Paulo, Ester luta para implantar o projeto de Campo Grande onde trabalha o quanto antes.
“Hoje a gente já se depara com alunos dizendo que o sonho dele é ser bandido, infelizmente”, conta Ester, vice-diretora de escola.
“Eu acredito que a consequência desse projeto construirá cidadãos de verdade”, conclui.

Fonte:

http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1565547-15605,00.html

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Uma pitada de Filosofia

A filosofia pode ser definida em seu sentido etmológico como sendo: Philo = Amor + Sophia = Sabedoria. Esta é a forma de como Pitágoras se referia a atividade que ele exercia incansavelmente. Assim, filosofia é a busca incessante pelo conhecimento e esta busca se faz através de questionamentos, dúvidas, problematizações, hipóteses e argumentações que se traduz no pensar reflexivo. Para mim o melhor conceito é o que traduz a forma como buscamos compreeder-se a si mesmo (autoconhecimento) e assim passamos a entender melhor os outros e o mundo através do raciocícinio e da compreensão das causas e consequências que movem o mundo.
Podemos perceber a funcionalidade da filosofia na vida cotiana das pessoas a partir do momento em que ela oferece ferramentas necessárias para compreeder as constantes mudanças sociais e tecnológicas e a forma de como o indivíduo deve agir diante dos desafios do mundo. A função da filosofia é mostrar que a vida pode ser usufruída através de uma felicidade ontológica (que parte do ser) e não de uma satisfação momentânea propiciada pelos bens materiais. Por isso, a aplicação dos seus pressupostos pode ser relevante na atual sociedade em que vivemos, no momento em se dar muito valor ao ter e esquece-se o ser, a filosofia propõe um retorno ao entendimento das potencialidades humanas e com isso a uma forma de convivência mais harmoniosa e pacífica. Sabemos que a técnica está presente em todas as atividades do homem moderno e que ele precisa saber controlar a máquina para que assim não seja cotrolada por ela, diante disso a filosofia traz um entendimento para uma real compreensão dos mecanismos dessa sociedade tão dinâmca.
No meio social a filosofia pode trazer a aplicação de conceitos formulados pelos filósofos que são necessários para que a sociedade seja formada por pessoas conscientes dos seus deveres e participantes das decisões políticas que influenciarão os demais cidadãos na busca de um mundo melhor.
A filosofia é portanto de grande importância para o homem moderno pois sem ela este homem não conseguiria situar-se diante das mais variadas e complexas transformações tecnológicas e principalmente da inversão de valores morais que constatamos no codiano. Ela serve como uma bússula a nos orientar para que não tomemos caminhos que muitas vezes podem nos levar a alienação e a perca da nossa própria identidade onde às vezes agimos influenciados pelos outros sem uma vontade própria.
Rascunhos pessoais de aula

A escola tem que aceitar que não está fora da sociedade

Sou professor de filosofia e procuro pautar a minha prática pedagógica no sentido de conscientizar os alunos para a construção de uma sociedade mais igualitária, justa e pacífica (o que todos sonham), más o que verifico na maioria das vezes é que os valores morais trazidos da família e do meio-social em que eles convivem é incompatível com a tentativa de direcionamento ético que a escola propõe. O primeiro desafio da escola frente aos choques de opinião entre professores e alunos é fazer com os pais possam contribuir com as decisões disciplinares da escola. Em alguns casos a escola pune o aluno por uma indisciplina e os pais vão na defesa dos filhos... Que sociedade é esta que estamos criando??? Semana passada tive o meu carro riscado em frente a escola que ensino por um aluno (de escola particular) que foi identificado logo após o delito, deixei que a direção da escola se posicionasse disciplinarmente quanto ao ocorrido. Não houve até o momento nenhuma punição e o aluno "passeia" pela escola tranquilamente.
Como posso modificar os meus métodos de ensino se como professor-educador mostro o caminho correto que eles devem seguir e eles insistem em ir para o lado errado??? Como a escola deve "educar" os jovens se os pais contrariam as ações corretivas de caráter que eles são incapazes de promover aos seus filhos???? Acho que vou também fazer um filme para mostrar a realidade que vivencio em sala de aula para que todos possam perceber, que assim como o diretor Laurent Cantet (no filme Entre os Muros da Escola), que retratou a realidade de uma sala de aula do subúrbio de Paris identificou que as histórias dos alunos do filme se repetem em todo o mundo, os nossos conflitos também são idênticos.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

São João de Maracanaú

Um giro pela cidade cenográfica (interior) do São João de Maracanaú.
A programação completa do evento pode ser encontrada no Portal da Prefeitura – http://www.maracanau.ce.gov.br/.

TV no quarto pode prejudicar a saúde

A TV pode ser um dos responsáveis pelos quilinhos extras das crianças e dos adolescentes.

É o que sugere uma pesquisa da Universidade de Haya, que estudou o comportamento e os hábitos de sono e alimentação de 440 crianças e adolescentes com idade média de 14 anos.

Além de dormirem tarde – por volta das 23h – metade dos entrevistados costuma fazer as refeições na frente da TV e pode passar até cinco horas por dia diante do aparelho.

Esse costume causa irritabilidade, perda de concentração e influencia negativamente no rendimento escolar.

Além disso, aumentam os riscos de as crianças adquirirem transtornos alimentares e outras doenças.

Fonte: O Estado do Maranhão (MA)

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Filme - O Grande Desafio

Vi no final de semana passado e recomendo....

Inspirado em uma história real, o filme conta a jornada do brilhante, mas volátil, professor Melvin Tolson que usou de seus métodos pouco convencionais, sua visão política radical e o poder das suas palavras para motivar um grupo de alunos do Wiley College, do Texas, a participar de um campeonato na Universidade de Haward.
Quando todo o país passava por dificuldades, ele inspirou pessoas a ter esperanças.
Baseado em fatos reais, um filme muito bom, que sem dúvida alguma eu recomendo!!

Elenco: Denzel Washington Forest Whitaker Mate Parker Jurnee Smollett

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Dieta que funciona

"Cada semana uma novidade. A última foi que pizza previne câncer do esôfago. Acho a maior graça. Tomate previne isso, cebola previne aquilo, chocolate faz bem, chocolate faz mal, um cálice diário de vinho não tem problema, qualquer gole de álcool é nocivo, tome água em abundância, mas, peraí, não exagere... Diante desta profusão de descobertas, acho mais seguro não mudar de hábitos. Sei direitinho o que faz bem e o que faz mal pra minha saúde. Prazer faz muito bem. Dormir me deixa 0km. Ler um bom livro, faz-me sentir novo em folha. Viajar me deixa tenso antes de embarcar, mas, depois, rejuvenesço uns cinco anos! Viagens aéreas não me incham as pernas; incham-me o cérebro, volto cheio de idéias!
Brigar, me provoca arritmia cardíaca. Ver pessoas tendo acessos de estupidez, me embrulha o estômago! Testemunhar gente jogando lata de cerveja pela janela do carro, me faz perder toda a fé no ser humano...
E telejornais... Os médicos deveriam proibir... Como doem!
Caminhar faz bem, namorar faz bem, dançar faz bem, ficar em silêncio quando uma discussão está pegando fogo, faz muito bem: você exercita o autocontrole e ainda acorda no outro dia sem se sentir arrependido de nada.
Acordar de manhã, arrependido do que disse ou do que fez ontem à noite, isso sim é prejudicial à saúde. E passar o resto do dia sem coragem para pedir desculpas, pior ainda.
Não pedir perdão pelas nossas mancadas, dá câncer, guardar mágoas, ser pessimista, preconceituoso ou falso moralista, não há tomate ou muzzarela que previna!
Ir ao cinema, conseguir um lugar central nas fileiras do fundo, não ter ninguém atrapalhando sua visão, nenhum celular tocando e o filme ser espetacular, UAU!
Cinema é melhor pra saúde do que pipoca. Conversar é melhor do que piada. Exercício é melhor do que cirurgia. Humor é melhor que rancor. Amigos são melhores do que gente influente. Economia é melhor do que dívida. Pergunta é melhor do que dúvida. Sonhar é o melhor de tudo e muito melhor do que nada!"
Luís Fernando Veríssimo

quinta-feira, 10 de junho de 2010

ENEM - Inscrições serão abertas no dia 21 próximo.

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2010 já tem data definida. As provas serão realizadas nos dias 6 e 7 de novembro. As inscrições, via internet, começam no próximo dia 21 e vão até 9 de julho. No momento da inscrição, o aluno deve informar o número de Cadastro de Pessoa Física (CPF), obrigatório.

As provas terão a mesma estrutura do ano passado. Vão abranger as áreas de linguagens e códigos, ciências da natureza, matemática e ciências humanas. O exame terá quatro provas objetivas de múltipla escolha, com 45 questões cada uma, e redação. A novidade este ano serão as questões de língua estrangeira (inglês ou espanhol) na área de linguagens e códigos.

No primeiro dia do exame, um sábado, serão aplicadas as questões de ciências da natureza e ciências humanas. A prova começa às 13h e vai até as 17h30. No domingo, das 13h às 18h30, será a vez de matemática, linguagens e códigos e da redação.

Pessoas que necessitem de atendimento especial devem fazer o pedido no momento da inscrição. O mesmo vale para os sabatistas. No dia do exame, os que guardam o sábado devem chegar ao local de prova no mesmo horário marcado para os demais alunos, mas farão a prova somente a partir das 18h.

Segurança — De acordo com o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Joaquim Neto, os procedimentos de segurança na logística da prova serão reforçados. “Já estamos fazendo convênios com as secretarias de segurança pública de todos os estados, com a Polícia Federal e as Forças Armadas. Haverá também escolta durante o transporte do material”, ressaltou.

A aplicação do exame caberá novamente ao Centro de Seleção e Promoção de Eventos (Cespe) da Universidade de Brasília e à Fundação Cesgranrio. O presidente do Inep explicou que a contratação do consórcio será feita por dispensa de licitação, já que o Enem se tornou exame de seleção, semelhante a outros vestibulares e concursos públicos, que dispensam legalmente o processo de concorrência pública.

Neto ainda afirmou que o Inep promove processo de licitação para a contratação da gráfica que vai imprimir os cadernos da prova. “Um dos requisitos no edital da licitação é que o local tenha estrutura de segurança máxima para impressão e manuseio do material”, informou. A distribuição das provas será feita pelos Correios, como no ano passado.

A taxa de inscrição no Enem será de R$ 35, a mesma de 2009. Mais informações serão divulgadas em edital, a ser publicado na próxima semana.

Jovens e adultos — O Enem também será usado para certificação de conclusão do ensino médio de jovens e adultos. A prova substitui o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja), como já ocorreu no início deste ano. O Encceja, agora, é usado apenas para a certificação de conclusão do nível fundamental.

Os interessados na certificação devem se inscrever no Enem e fazer as provas exatamente como os demais estudantes. A idade mínima para pleitear a certificação por meio do Enem é de 18 anos. O Inep tem firmado acordos de cooperação técnica com secretarias estaduais de educação e institutos federais de educação, ciência e tecnologia, que serão responsáveis por expedir os certificados.

O Enem também será aplicado em unidades prisionais, mas em data diferente, como ocorreu na edição passada. Participarão das provas as unidades que oferecem atendimento educacional. As inscrições serão feitas por meio do coordenador de educação de cada presídio.

Fonte: Assessoria de Comunicação Social - MEC

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Filmografia do ENEC 2010

Atentai meus alunos Cenecistas... Filosofia e Sociologia!!!
Já está disponível a filmografia que será utilizada como fonte para as questões do Exame Nacional de Escolas Cenecistas - ENEC. breve traremos mais informações, enquanto isso, dê um pulo nas locadoras e assistam:

7º e 9º Anos (Ens. Fundamental)
  • A Guerra do Fogo
  • A lista de Schindler
  • Amistad
  • A Revolução dos Bichos
  • Apocalypse Now
  • Cry Freetown 1999
  • Diamante de Sangue
  • Infância Roubada (Tsotsi)
  • Invictus
  • Jogos de Poder
  • Mandela: Luta pela Liberdade (Goodbye Bafana)
  • Maomé- O Mensageiro de Alah
  • Munique, de Steven Spielberg
  • O Caçador de Pipas
  • O Menino do Pijama Listrado
  • O Último Rei da Escócia
  • Platoon
  • Tempos Modernos
  • Um Sonho Possível
  • http://adbest.wordpress.com/2010/05/05/pepsi-comercial-africa-2010/
2º anos (Ensino Médio)

10 MITOS SOBRE AS COTAS

Meus alunos do 2º Ano (Ensino Médio) Luzardo Viana... Para fomentar a discussão sobre as cotas raciais nas universidades, trago para uma reflexão os 10 mitos sobre as cotas. Lembrando que o texto abaixo pode ser levado como proposta de apresentação das equipes que farão o trabalho parcial de Sociologia e de Filosofia:

OS 10 MITOS SOBRE AS COTAS

1- as cotas ferem o princípio da igualdade, tal como definido no artigo 5º da Constituição, pelo qual “todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza”. São, portanto, inconstitucionais.

Na visão, entre outros juristas, dos ministros do STF, Marco Aurélio de Mello, Antonio Bandeira de Mello e Joaquim Barbosa Gomes, o princípio constitucional da igualdade, contido no art. 5º, refere-se a igualdade formal de todos os cidadãos perante a lei. A igualdade de fato é tão somente um alvo a ser atingido, devendo ser promovida, garantindo a igualdade de oportunidades como manda o art. 3º da mesma Constituição Federal. As políticas públicas de afirmação de direitos são, portanto, constitucionais e absolutamente necessárias.

2- as cotas subvertem o princípio do mérito acadêmico, único requisito que deve ser contemplado para o acesso à universidade.

Vivemos numa das sociedades mais injustas do planeta, onde o “mérito acadêmico” é apresentado como o resultado de avaliações objetivas e não contaminadas pela profunda desigualdade social existente. O vestibular está longe de ser uma prova equânime que classifica os alunos segundo sua inteligência. As oportunidades sociais ampliam e multiplicam as oportunidades educacionais.

3- as cotas constituem uma medida inócua, porque o verdadeiro problema é a péssima qualidade do ensino público no país.

É um grande erro pensar que, no campo das políticas públicas democráticas, os avanços se produzem por etapas seqüenciais: primeiro melhora a educação básica e depois se democratiza a universidade. Ambos os desafios são urgentes e precisam ser assumidos enfaticamente de forma simultânea.

4- as cotas baixam o nível acadêmico das nossas universidades.

Diversos estudos mostram que, nas universidades onde as cotas foram implementadas, não houve perda da qualidade do ensino. Universidades que adotaram cotas (como a Uneb, Unb, UFBA e UERJ) demonstraram que o desempenho acadêmico entre cotistas e não cotistas é o mesmo, não havendo diferenças consideráveis. Por outro lado, como também evidenciam numerosas pesquisas, o estímulo e a motivação são fundamentais para o bom desempenho acadêmico.

5- a sociedade brasileira é contra as cotas.

Diversas pesquisas de opinião mostram que houve um progressivo e contundente reconhecimento da importância das cotas na sociedade brasileira. Mais da metade dos reitores e reitoras das universidades federais, segundo ANDIFES, já é favorável às cotas. Pesquisas realizadas pelo Programa Políticas da Cor, na ANPED e na ANPOCS, duas das mais importantes associações científicas do Brasil, bem como em diversas universidades públicas, mostram o apoio da comunidade acadêmica às cotas, inclusive entre os professores dos cursos denominados “mais competitivos” (medicina, direito, engenharia etc). Alguns meios de comunicação e alguns jornalistas têm fustigado as políticas afirmativas e, particularmente, as cotas. Mas isso não significa, obviamente, que a sociedade brasileira as rejeita.

6- as cotas não podem incluir critérios raciais ou étnicos devido ao alto grau de miscigenação da sociedade brasileira, que impossibilita distinguir quem é negro ou branco no país.

Somos, sem dúvida nenhuma, uma sociedade mestiça, mas o valor dessa mestiçagem é meramente retórico no Brasil. Na cotidianidade, as pessoas são discriminadas pela sua cor, sua etnia, sua origem, seu sotaque, seu sexo e sua opção sexual. Quando se trata de fazer uma política pública de afirmação de direitos, nossa cor magicamente se desmancha. Mas, quando pretendemos obter um emprego, uma vaga na universidade ou, simplesmente, não ser constrangidos por arbitrariedades de todo tipo, nossa cor torna-se um fator crucial para a vantagem de alguns e desvantagens de outros. A população negra é discriminada porque grande parte dela é pobre, mas também pela cor da sua pele. No Brasil, quase a metade da população é negra. E grande parte dela é pobre, discriminada e excluída. Isto não é uma mera coincidência.

7- as cotas vão favorecer aos negros e discriminar ainda mais aos brancos pobres.

Esta é, quiçá, uma das mais perversas falácias contra as cotas. O projeto atualmente tramitando na Câmara dos Deputados, PL 73/99, já aprovado na Comissão de Constituição e Justiça, favorece os alunos e alunas oriundos das escolas públicas, colocando como requisito uma representatividade racial e étnica equivalente à existente na região onde está situada cada universidade. Trata-se de uma criativa proposta onde se combinam os critérios sociais, raciais e étnicos. É curioso que setores que nunca defenderam o interesse dos setores populares ataquem as cotas porque agora, segundo dizem, os pobres perderão oportunidades que nunca lhes foram oferecidas. O projeto de Lei 73/99 é um avanço fundamental na construção da justiça social no país e na luta contra a discriminação social, racial e étnica.

8- as cotas vão fazer da nossa, uma sociedade racista.

O Brasil esta longe de ser uma democracia racial. No mercado de trabalho, na política, na educação, em todos os âmbitos, os/as negros/as têm menos oportunidades e possibilidades que a população branca. O racismo no Brasil está imbricado nas instituições públicas e privadas. E age de forma silenciosa. As cotas não criam o racismo. Ele já existe. As cotas ajudam a colocar em debate sua perversa presença, funcionando como uma efetiva medida anti-racista.

9- as cotas são inúteis porque o problema não é o acesso, senão a permanência.

Cotas e estratégias efetivas de permanência fazem parte de uma mesma política pública. Não se trata de fazer uma ou outra, senão ambas. As cotas não solucionam todos os problemas da universidade, são apenas uma ferramenta eficaz na democratização das oportunidades de acesso ao ensino superior para um amplo setor da sociedade excluído historicamente do mesmo. É evidente que as cotas, sem uma política de permanência, correm sérios riscos de não atingir sua meta democrática.

10- as cotas são prejudiciais para os próprios negros, já que os estigmatizam como sendo incompetentes e não merecedores do lugar que ocupam nas universidades.

Argumentações deste tipo não são freqüentes entre a população negra e, menos ainda, entre os alunos e alunas cotistas. As cotas são consideradas por eles, como uma vitória democrática, não como uma derrota na sua auto-estima, ser cotista é hoje um orgulho para estes alunos e alunas. Porque, nessa condição, há um passado de lutas, de sofrimento, de derrotas e, também, de conquistas. Há um compromisso assumido. Há um direito realizado. Hoje, como no passado, os grupos excluídos e discriminados se sentem mais e não menos reconhecidos socialmente quando seus direitos são afirmados, quando a lei cria condições efetivas para lutar contra as diversas formas de segregação. A multiplicação, nas nossas universidades, de alunos e alunas pobres, de jovens negros e negras, de filhos e filhas das mais diversas comunidades indígenas é um orgulho para todos eles.

Fonte: Laboratório de Políticas Públicas/ UERJ

terça-feira, 8 de junho de 2010

Evasão escolar impacta diretamente na exploração sexual

O Centro de Excelência em Turismo da Universidade de Brasília apresentou um estudo sobre a exploração sexual infantil e sua relação com o turismo.

Por meio da análise de indicadores socioeconômicos e dados do último Censo do IBGE, a amostra reúne números da exploração sexual de crianças e adolescentes em 2.600 municípios brasileiros.

Segundo a coordenadora-geral da pesquisa, Elisabeth Bahia, o objetivo é usar os dados como base para definir as próximas políticas públicas de enfrentamento e prevenção da exploração sexual contra crianças e adolescentes no turismo.

O estudo revela que a evasão escolar, dada pelo percentual de crianças entre 10 e 14 anos de idade que não frequentam a escola, foi a variável que mais impactou a exploração sexual.

Um aumento de 1% na evasão escolar provoca uma elevação média de 0,04% na exploração sexual de crianças e adolescentes.

A pesquisa ainda mostra que transferências governamentais, como os programas de auxílio de renda, contribuem para reduzir a exploração, porque melhoram a situação econômica das famílias.

O mais importante desse dado é analisar e potencializar as ações para que possamos reverter esse quadro, visto que a Copa do Mundo de 2014 será no Brasil e esse é um problema que deve ser resolvido com a maior urgência.

A escola, assim como a família, deve estar preparada para combater toda e qualquer ação de exploração sexual contra crianças e adolescentes, assim como acompanhar o desempenho escolar e o desenvolvimento social.

Fonte: Jornal de Brasília (DF)

Final de semana no sertão de Canindé

Ai, ai, que bom... Que bom que bom que é
Uma estrada e a lua branca
Uma gente andando a pé.

Ai, ai, que bom
Que bom que bom que é
Uma estrada e a lua branca
No sertão de Canindé.
Automóvel lá nem se sabe
Se é homi ou se é mulé
Quem é rico anda em burrico
Quem é pobre anda a pé.
Mas o pobre vê nas estradas
O orvalho beijando a flor
Vê de perto o galo campina
Que quando canta muda de cor.
Vai molhando os pés no riacho
Que água fresca Nosso Senhor
Vai olhando coisa a grané
Coisa que prá mode ver
O cristão tem que andar a pé.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Mais um vídeo do 6º ano 1

Quem foi que disse que as aulas de filosofia tem que ser chatas???

Capacitação Educação Financeira

Durante todo o dia de quarta-feira(02/06) participei da Capacitação de Educação Financeira nas Escolas. A iniciativa é uma parceria da Secretaria da Educação (Seduc), com o Instituto UNIBANCO, e reuniu as técnicas, do instituto, com representantes das Credes do estado.
O objetivo é unir a ação educativa do professor e da escola ao fazer do aluno. No programa, há competências relacionadas à dimensão espacial, focadas em organizar tanto o espaço individual da vida do aluno como o espaço nos quais interage com outras pessoas e situações de outros espaços sociais.
Nessa linha, ao tomar decisões financeiras socioambientalmente responsáveis, ele estará, ao mesmo tempo, cuidando da própria vida e causando impacto na comunidade, no país e no mundo. Ao atuar como multiplicador, leva para outros espaços o que aprendeu no âmbito individual, e assim por diante.

terça-feira, 1 de junho de 2010

UFC não possui sistema de cotas e nem há previsão de quando implementará a medida.

O dia 25 de maio foi instituído, pela Organização das Nações Unidas (ONU), como o Dia da África. Apesar das celebrações e comemorações que rondam a data, os descendentes de africanos no Brasil ainda sofrem com a discriminação e o preconceito. Uma forma de possibilitar o ingresso dessas pessoas em instituições públicas de ensino superior são as cotas para estudantes negros e pardos, assunto ainda polêmico nos dias de hoje.
Ainda não há uma lei que verse sobre o assunto. Apesar de já existir um projeto de lei (n°73/99) que institui reservas de vagas para estudantes de escolas públicas, principalmente negros, pardos e indígenas, nas instituições públicas federais de educação superior, ela ainda não foi aprovada no Congresso Nacional.
Enquanto isso, várias universidades federais e estaduais já adotaram um sistema de cotas para afrodescendentes, como a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), primeira instituição de ensino superior do Brasil a adotar o sistema de cotas no vestibular; e a Universidade de Brasília (UnB), primeira universidade pública federal a adotar a medida.
Situação que, entretanto, não acontece na Universidade Federal do Ceará (UFC). De acordo com Luiz Antonio Maciel de Paula, chefe de gabinete do reitor, a Universidade ainda não possui sistema de cotas e nem há previsão de quando implementará a medida.
O assunto não passou despercebido pela instituição. Segundo Luiz Antonio, em 2005 e 2006, "o Grupo de Trabalho Políticas Afirmativas da UFC realizou reuniões e debates sobre o tema com pessoas da área para subsidiar a decisão do Conselho [de Ensino, Pesquisa e Extensão - Cepe - da Universidade]". No entanto, as discussões não resultaram em uma notícia boa para os afrodescendentes.
Conforme informou o chefe de gabinete do reitor, o Cepe, na época, decidiu que a medida só seria implementada após a aprovação do Congresso. "O Conselho achou que não era o caso da UFC tratar a matéria, já que havia um projeto de lei na Câmara [dos Deputados]", afirma.
No entanto, hoje, quatro anos mais tarde, o projeto não foi aprovado e o assunto não voltou à tona na Universidade. "Como depois não veio a Lei, também não houve mais discussão", comenta, lembrando que a UFC possui outras ações afirmativas de inclusão social, como cursos de pré-vestibular para alunos de escolas públicas. "Temos cerca de 3 mil alunos em cursinhos pré-vestibular", destaca.
Além disso, Luiz Antonio ressalta os cursos para pessoas com deficiência e o Prolind, programa do Ministério da Educação (MEC) de apoio à formação superior de professores que atuam em comunidades indígenas, como outras ações afirmativas na Universidade. "Especificamente, a questão afrodescendente não voltou à pauta. Realmente é algo que não voltou. Até há professores militantes nessa área [que discutem a implementação de cotas na Universidade], mas, institucionalmente, não", conclui.
Fonte: http://www.unb.br/noticias/unbagencia/