Os rumos do cotidiano de estudantes do ensino médio, dentro e fora das salas de aula, estão abertos à discussão. Hoje, o Conselho Nacional de Educação (CNE) recebe interessados em contribuir na elaboração do documento que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio, com a previsão de ser homologado até o fim do ano pelo Ministério da Educação (MEC). Além de novos conteúdos que deverão integrar a organização curricular, a resolução – previamente elaborada pelo CNE – traz ainda o reforço de que o ensino médio deve ter o foco não apenas na continuidade dos estudos com o ensino de conteúdos previstos em vestibulares, como também na preparação básica para o trabalho, na formação ética dos estudantes e na relação dos fundamentos científico-tecnológicos com a prática.
Entre os novos conteúdos previstos para integrar a organização curricular dessa etapa de ensino estão educação ambiental, diretrizes do Estatuto da Criança e do Adolescente, valorização do idoso, música e cultura afro-brasileira e indígena.
Na verdade esse conteúdos já estão contemplados nos temas transversais.
E são assuntos cotidianos, de uma educação voltada para valores. Entrar no currículo é mais uma obrigação para que a escola prove para a sociedade todo o seu valor educacional.
Minha indagação é: será que é preciso mesmo homologar e discutir se isso é importante para o currículo do ensino médio para que a escola comece os assuntos a integrar a sua prática cotidiana?
Fonte:
http://blog.opovo.com.br/
E são assuntos cotidianos, de uma educação voltada para valores. Entrar no currículo é mais uma obrigação para que a escola prove para a sociedade todo o seu valor educacional.
Minha indagação é: será que é preciso mesmo homologar e discutir se isso é importante para o currículo do ensino médio para que a escola comece os assuntos a integrar a sua prática cotidiana?
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