Praticamente nada é impresso no material didático usado nas escolas públicas do Brasil que aborde a diversidade sexual e suas consequências.
A incômoda ausência ou omissão foi sentida na pesquisa que analisou 67 dos 99 títulos distribuídos pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), do Ministério da Educação (MEC), às unidades do País.
Segundo a coordenadora da pesquisa, Tatiana Lionço, o silêncio absoluto sobre esse tema é insuficiente para uma política que se propõe a enfrentar a homofobia, além de produzir preconceito e prejudicar o desempenho do estudante homossexual.
A coordenadora geral de Direitos Humanos do MEC, Rosiléa Wille, afirma que abordagens da diversidade sexual já foram incluídas no PNLD, mas que é preciso elaborar editais mais qualificados, para que as editoras passem a incluir a homossexualidade e homofobia nas obras.
Fonte: Diário de Pernambuco (PE)
A incômoda ausência ou omissão foi sentida na pesquisa que analisou 67 dos 99 títulos distribuídos pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), do Ministério da Educação (MEC), às unidades do País.
Segundo a coordenadora da pesquisa, Tatiana Lionço, o silêncio absoluto sobre esse tema é insuficiente para uma política que se propõe a enfrentar a homofobia, além de produzir preconceito e prejudicar o desempenho do estudante homossexual.
A coordenadora geral de Direitos Humanos do MEC, Rosiléa Wille, afirma que abordagens da diversidade sexual já foram incluídas no PNLD, mas que é preciso elaborar editais mais qualificados, para que as editoras passem a incluir a homossexualidade e homofobia nas obras.
Fonte: Diário de Pernambuco (PE)
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