O escritor e filósofo Raymundo de Farias Brito nasceu em julho de 1862 na freguesia de São Benedito, no Ceará, e morreu em janeiro de 1917, no Rio de Janeiro. Sua obra filosófica inclui duas trilogias: Finalidade do mundo e A filosofia moderna. Em seu estande instalado na IX Bienal Internacional do Livro do Ceará, iniciada nesta sexta-feira (9), o Senado Federal está vendendo, a preço de custo, a Finalidade do mundo, integrada pelos títulos A verdade como regra das ações, A base física do espírito e O mundo interior.
Aluno da Faculdade de Direito do Recife, Farias Brito defendeu a causa abolicionista. Depois de concluir o curso, trabalhou como promotor público nas comarcas de Viçosa e Aquiraz, ambas no Ceará. Em 1889 publicou seu primeiro livro, Contos modernos, uma coletânea de poemas. A trilogia relançada pelo Conselho Editorial do Senado foi publicada originalmente entre os anos de 1905 e 1914. O escritor é considerado um dos maiores nomes do pensamento filosófico brasileiro.
A verdade como regra das ações, publicada em 1905, é um ensaio através do qual Farias Brito defende a tese de que a filosofia moral deve servir como parâmetro para o estudo do Direito. A verdade deve se impor como regra de todas as ações. Em A base física do espírito, lançado em 1912, o autor trata, entre outros assuntos, dos conceitos de filosofia, ciência e metafísica, e da relação entre a sensibilidade e o espírito e a matéria. O mundo interior, de 1914, aborda temas como o renascimento da filosofia do espírito e o sentido das religiões.
A verdade como regra das ações, publicada em 1905, é um ensaio através do qual Farias Brito defende a tese de que a filosofia moral deve servir como parâmetro para o estudo do Direito. A verdade deve se impor como regra de todas as ações. Em A base física do espírito, lançado em 1912, o autor trata, entre outros assuntos, dos conceitos de filosofia, ciência e metafísica, e da relação entre a sensibilidade e o espírito e a matéria. O mundo interior, de 1914, aborda temas como o renascimento da filosofia do espírito e o sentido das religiões.
Outra publicação que deverá despertar o interesse do leitor que visitar o estande do Senado instalado na feira literária, que prosseguirá até o domingo 18 de abril, é Notas para a história do Ceará, do médico, vice-cônsul da Inglaterra e historiador Guilherme Studart (1856-1938). O livro aborda a história do estado na segunda metade do século 18. São casos como a independência administrativa do Ceará diante de Pernambuco e a proposta de mudança da "vila da Fortaleza" para a "ribeira do Acaracu".
Aluno da Faculdade de Direito do Recife, Farias Brito defendeu a causa abolicionista. Depois de concluir o curso, trabalhou como promotor público nas comarcas de Viçosa e Aquiraz, ambas no Ceará. Em 1889 publicou seu primeiro livro, Contos modernos, uma coletânea de poemas. A trilogia relançada pelo Conselho Editorial do Senado foi publicada originalmente entre os anos de 1905 e 1914. O escritor é considerado um dos maiores nomes do pensamento filosófico brasileiro.
A verdade como regra das ações, publicada em 1905, é um ensaio através do qual Farias Brito defende a tese de que a filosofia moral deve servir como parâmetro para o estudo do Direito. A verdade deve se impor como regra de todas as ações. Em A base física do espírito, lançado em 1912, o autor trata, entre outros assuntos, dos conceitos de filosofia, ciência e metafísica, e da relação entre a sensibilidade e o espírito e a matéria. O mundo interior, de 1914, aborda temas como o renascimento da filosofia do espírito e o sentido das religiões.
A verdade como regra das ações, publicada em 1905, é um ensaio através do qual Farias Brito defende a tese de que a filosofia moral deve servir como parâmetro para o estudo do Direito. A verdade deve se impor como regra de todas as ações. Em A base física do espírito, lançado em 1912, o autor trata, entre outros assuntos, dos conceitos de filosofia, ciência e metafísica, e da relação entre a sensibilidade e o espírito e a matéria. O mundo interior, de 1914, aborda temas como o renascimento da filosofia do espírito e o sentido das religiões.
Outra publicação que deverá despertar o interesse do leitor que visitar o estande do Senado instalado na feira literária, que prosseguirá até o domingo 18 de abril, é Notas para a história do Ceará, do médico, vice-cônsul da Inglaterra e historiador Guilherme Studart (1856-1938). O livro aborda a história do estado na segunda metade do século 18. São casos como a independência administrativa do Ceará diante de Pernambuco e a proposta de mudança da "vila da Fortaleza" para a "ribeira do Acaracu".
Fonte: www.senado.gov.br
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