Os acontecimentos que somos acometidos ao longo da vida estão atrelados a todas as escolhas que fazemos e perpassam também as omissões que não tivemos a coragem para enfrentar. É comum encontrarmos significados para os sinais que nos deparamos em todas as partes e mais ainda quando somos nós mesmos que os interpretamos ao nosso bel prazer. Mas afinal de contas, qual é mesmo o sentido da vida?
Se buscarmos nas diversas religiões cada uma terá uma resposta condizente com a ideologia que é pregada para os seus seguidores e que consequentemente serve de sustentáculo para propagação de sua fé. Se pararmos para tentar entender o que o senso comum (conhecimento popular) diz a respeito desse sentido do viver, talvez o que veremos certamente é uma conformação para tudo o que estão passando e uma afirmação de que para estar vivo bastam seguir o que o mundo lhes oferece. Muito sensato não é? Nem tanto, pois para esse mesmo senso comum a vida não precisa ser questionada, afinal tudo é evidente.
E assim, passamos a vida toda experimentando momentos de prazer ou de dor, conhecendo pessoas que podem nos ser fiéis ou não, indo para lugares que para alguns são agradáveis ou que para outros não tem nenhum significado, e nem sempre temos a preocupação de perguntar até onde tudo isso vai dar. E aí chega um dia em que olhamos no retrovisor da nossa própria história e começamos a vislumbrar as curvas que representam os erros que praticamos e que ainda não tínhamos a consciência de que ferimos outras pessoas. Percebemos que é tarde demais e que não vale a pena ficar lamentando o que passou, pois não dispomos de ferramentas para o conserto.
Ao final de tudo o que passamos, constatamos que cada momento que tivemos representou uma pequena “semente” que foi sendo jogada nos lugares por onde passamos e que se ao final da jornada pudéssemos refazer todo o percurso teríamos a oportunidade de vislumbrar o resultado de cada coisa, convictos de que fomos responsáveis por toda a paisagem formada. Assim, devemos refletir acerca do que estamos fazendo (plantando) afim de que possamos no amanhã ter uma boa colheita.
Se buscarmos nas diversas religiões cada uma terá uma resposta condizente com a ideologia que é pregada para os seus seguidores e que consequentemente serve de sustentáculo para propagação de sua fé. Se pararmos para tentar entender o que o senso comum (conhecimento popular) diz a respeito desse sentido do viver, talvez o que veremos certamente é uma conformação para tudo o que estão passando e uma afirmação de que para estar vivo bastam seguir o que o mundo lhes oferece. Muito sensato não é? Nem tanto, pois para esse mesmo senso comum a vida não precisa ser questionada, afinal tudo é evidente.
E assim, passamos a vida toda experimentando momentos de prazer ou de dor, conhecendo pessoas que podem nos ser fiéis ou não, indo para lugares que para alguns são agradáveis ou que para outros não tem nenhum significado, e nem sempre temos a preocupação de perguntar até onde tudo isso vai dar. E aí chega um dia em que olhamos no retrovisor da nossa própria história e começamos a vislumbrar as curvas que representam os erros que praticamos e que ainda não tínhamos a consciência de que ferimos outras pessoas. Percebemos que é tarde demais e que não vale a pena ficar lamentando o que passou, pois não dispomos de ferramentas para o conserto.
Ao final de tudo o que passamos, constatamos que cada momento que tivemos representou uma pequena “semente” que foi sendo jogada nos lugares por onde passamos e que se ao final da jornada pudéssemos refazer todo o percurso teríamos a oportunidade de vislumbrar o resultado de cada coisa, convictos de que fomos responsáveis por toda a paisagem formada. Assim, devemos refletir acerca do que estamos fazendo (plantando) afim de que possamos no amanhã ter uma boa colheita.
Ancarlos Araujo
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