Desde 2000, o 18 de maio foi instituído pela Lei 9.970, como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
Infelizmente, a data remete a um dos crimes que comoveu o Brasil, ocorrido na cidade de Vitória, capital do Espírito Santo, em 1973.
Naquele ano, a menina Araceli Cabrera Crespo, de oito anos, foi espancada, violentada e assassinada brutalmente. Até hoje, os culpados pelo crime não foram punidos.
E quantas Aracelis, Luanas, Yasmins, Alanis, Isabelas e tantas outras crianças inocentes tiveram o mesmo destino?
O Comitê Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual de Crianças e Adolescentes promove diversas atividades de conscientização e combate à situação por todo o País.
Só no ano passado foram denunciados 15.345 casos de violência sexual contra crianças e adolescentes.
Segundo dados do Disque 100, da Secretaria de Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República, em 2009 foram 9.638 registros de abuso sexual, 5.415 de exploração sexual, 229 de pornografia infantil e 63 de tráfico de crianças.
E só nos quatro primeiros meses de 2010, já foram contabilizadas cerca de 4 mil ocorrências de violência sexual contra meninos e meninas.
De acordo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), dentre as diversas manifestações de violência contra crianças e adolescentes, as mais incidentes são o abuso sexual praticado por integrantes da própria família e a exploração sexual para fins comerciais, como a prostituição, a pornografia e o tráfico.
Além de crime e cruel violação dos direitos humanos, essas expressões resultam em danos irreparáveis para o desenvolvimento físico, psíquico, social e moral das crianças e dos adolescentes suscetíveis a esse tipo de violência.
Entre outras conseqüências, as vítimas estão sujeitas à dependência de drogas, à gravidez precoce e indesejada, a distúrbios comportamentais e doenças sexualmente transmissíveis.
Em Fortaleza, desde o dia 12, a Prefeitura vem reforçando ações de sensibilização nos terminais de ônibus, na Barra do Ceará e Jangurussu, culminando em uma caminhada pelas ruas do Centro hoje.
As atividades são realizadas em parceria com o Fórum Cearense de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes.
Nos dois locais, a SDH mantém grupos de disseminação da Rede Aquarela – política municipal de enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes.
Os locais são apontados nos livro “Os Sete Sentimentos Capitais” como dois dos dez principais locais de exploração sexual de crianças e adolescentes em Fortaleza.
Dever de toda a sociedade é denunciar! E ajudar no combate a esse crime que viola todos os direitos infantis, que viola os direitos de toda uma sociedade.
Naquele ano, a menina Araceli Cabrera Crespo, de oito anos, foi espancada, violentada e assassinada brutalmente. Até hoje, os culpados pelo crime não foram punidos.
E quantas Aracelis, Luanas, Yasmins, Alanis, Isabelas e tantas outras crianças inocentes tiveram o mesmo destino?
O Comitê Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual de Crianças e Adolescentes promove diversas atividades de conscientização e combate à situação por todo o País.
Só no ano passado foram denunciados 15.345 casos de violência sexual contra crianças e adolescentes.
Segundo dados do Disque 100, da Secretaria de Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República, em 2009 foram 9.638 registros de abuso sexual, 5.415 de exploração sexual, 229 de pornografia infantil e 63 de tráfico de crianças.
E só nos quatro primeiros meses de 2010, já foram contabilizadas cerca de 4 mil ocorrências de violência sexual contra meninos e meninas.
De acordo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), dentre as diversas manifestações de violência contra crianças e adolescentes, as mais incidentes são o abuso sexual praticado por integrantes da própria família e a exploração sexual para fins comerciais, como a prostituição, a pornografia e o tráfico.
Além de crime e cruel violação dos direitos humanos, essas expressões resultam em danos irreparáveis para o desenvolvimento físico, psíquico, social e moral das crianças e dos adolescentes suscetíveis a esse tipo de violência.
Entre outras conseqüências, as vítimas estão sujeitas à dependência de drogas, à gravidez precoce e indesejada, a distúrbios comportamentais e doenças sexualmente transmissíveis.
Em Fortaleza, desde o dia 12, a Prefeitura vem reforçando ações de sensibilização nos terminais de ônibus, na Barra do Ceará e Jangurussu, culminando em uma caminhada pelas ruas do Centro hoje.
As atividades são realizadas em parceria com o Fórum Cearense de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes.
Nos dois locais, a SDH mantém grupos de disseminação da Rede Aquarela – política municipal de enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes.
Os locais são apontados nos livro “Os Sete Sentimentos Capitais” como dois dos dez principais locais de exploração sexual de crianças e adolescentes em Fortaleza.
Dever de toda a sociedade é denunciar! E ajudar no combate a esse crime que viola todos os direitos infantis, que viola os direitos de toda uma sociedade.
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