Segundo dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), apenas na América Latina foram registrados cerca de 17 milhões de pequenos trabalhadores com idade entre 5 e 17 anos.
A entrada precoce no mundo do trabalho tira de crianças e adolescentes a possibilidade de crescer e se desenvolver de forma saudável, de ter lazer, de se socializar com outros da mesma idade e também de estudar.
De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2008, mais de quatro milhões de crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos trabalham no Brasil.
De cada quatro pequenos trabalhadores, três abandonam a escola e os que persistem apresentam baixo rendimento e não conseguem acompanhar as aulas.
A entrada precoce no mundo do trabalho tira de crianças e adolescentes a possibilidade de crescer e se desenvolver de forma saudável, de ter lazer, de se socializar com outros da mesma idade e também de estudar.
De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2008, mais de quatro milhões de crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos trabalham no Brasil.
De cada quatro pequenos trabalhadores, três abandonam a escola e os que persistem apresentam baixo rendimento e não conseguem acompanhar as aulas.
Fonte: Jornal O Povo
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