É comum ouvirmos que a vida é um teatro onde somos atores conclamados a encenar as mais diversas peças que o diretor possa evocar. A verdade é que o roteiro é sempre desconhecido e é por isso que muitas vezes a angústia nos invade, pois não sabemos se vamos chegar ao final do espetáculo, se seremos mocinhos ou vilões e desconhecemos até mesmo os detalhes dessa cena.
A vontade de transformar tudo em um magnífico espetáculo pode fazer com que os nossos esforços sejam ditados pelos nossos desejos e de repente somos movidos por impulsos compulsivos de que a perfeição deve ser seguida à risca e que qualquer sinal de falha pode nos remeter às sendas do fracasso.
Tragédia e comédia se revezam em um descontínuo viver que na maioria das vezes não temos a sensibilidade de identificar onde termina uma e começa a outra. O certo é que assim vamos seguindo, movidos pela incessante busca de prazeres que, se não nos dão uma felicidade plena nos garante um estado de graça que se resume naquele instante. Esse impulso para a vida justifica a fé de que o amanhã será sempre melhor e que apesar das dores e dos sofrimentos a transparência do amor sublime nos conforta nas maiores adversidades.
Chegamos ao mundo e o palco já está arrumado, os figurinos estão todos traçados e a hora certa de encararmos o show já está dada. Cabe-nos a liberdade de escolhermos se vamos seguir o roteiro ou se por alguma vontade atuaremos em sentido contrário, se seremos a estrela, o coadjuvante ou simplesmente o espectador. A vida nos cobra muito mais quando ficamos apenas assistindo o tempo passar e não fazemos nada para algo alterar, por isso, mesmo em uma posição que julgamos ser ruim é sempre válido insistir. Ao final, a mudança nos remete a uma tranqüilidade que pode ser experimentada em todas as dimensões da vida.
A vontade de transformar tudo em um magnífico espetáculo pode fazer com que os nossos esforços sejam ditados pelos nossos desejos e de repente somos movidos por impulsos compulsivos de que a perfeição deve ser seguida à risca e que qualquer sinal de falha pode nos remeter às sendas do fracasso.
Tragédia e comédia se revezam em um descontínuo viver que na maioria das vezes não temos a sensibilidade de identificar onde termina uma e começa a outra. O certo é que assim vamos seguindo, movidos pela incessante busca de prazeres que, se não nos dão uma felicidade plena nos garante um estado de graça que se resume naquele instante. Esse impulso para a vida justifica a fé de que o amanhã será sempre melhor e que apesar das dores e dos sofrimentos a transparência do amor sublime nos conforta nas maiores adversidades.
Chegamos ao mundo e o palco já está arrumado, os figurinos estão todos traçados e a hora certa de encararmos o show já está dada. Cabe-nos a liberdade de escolhermos se vamos seguir o roteiro ou se por alguma vontade atuaremos em sentido contrário, se seremos a estrela, o coadjuvante ou simplesmente o espectador. A vida nos cobra muito mais quando ficamos apenas assistindo o tempo passar e não fazemos nada para algo alterar, por isso, mesmo em uma posição que julgamos ser ruim é sempre válido insistir. Ao final, a mudança nos remete a uma tranqüilidade que pode ser experimentada em todas as dimensões da vida.
Assim, eis a finalidade da vida: SER FELIZ, e para tanto, somente poderemos alcançar tal propósito se no íntimo estivermos dispostos a encarar as cenas da nossa história como momentos propícios para um aprendizado e como riquíssimas oportunidades de fazermos o melhor para nós e para o resto do mundo.
Ancarlos Araujo. 18 Out 2008