As coisas vão acontecendo e muitas daquelas que estamos esperando insistem em não vir. Parece que tudo está resumido numa repetição de momentos que já estão programados e que no contexto geral consiste em nenhuma novidade. Não sei ao certo se este é o meu momento ou se ainda chegará tudo aquilo que tenho vontade de conquistar. Vejo os meus projetos não serem realizados e as minhas ações que eram potencializadas em verdades tornaram-se constatações frustradas.
Toda vez que penso que dessa vez vai dar tudo certo, parece que uma força contrária insiste em querer se sobressair. Até mesmo aquilo que venho me dedicando no decorrer da minha vida e que aos poucos vai constituindo o meu lado profissional precisa ser reavaliado e a primeira certeza em mente é a de que ainda tenho muito o que aprender e para isso rever alguns dos meus conceitos e aprendizados que penso ser o mais adequado.
Por enquanto, fico aqui a esperar e tentando fazer o que é possível para melhorar a situação em que me encontro. Ao decidir escrever estas idéias, lá fora o tempo corre sem pausar e arrasta as desilusões e os descaminhos daqueles que já não tem esperanças. Ainda tenho esperanças sim e tento sorrir cada vez que o mundo diz não.... Mas está ficando difícil lutar comigo mesmo e a paciência nem sempre é tão generosa com as minhas inquietações. E então, para onde ir? Como ir? E para que ir?
Os meus pensamentos insistem em me incomodar com memórias que muitas vezes embora prazerosas não sejam tão necessárias. Preciso focalizar a atenção para o meu futuro em busca de realizar os meus projetos, no entanto, ainda não sei ao certo qual é o motivo que está impedindo um avançar ou se tudo tem que acontecer lentamente. Viver na solidão e está só é a principal causa da tristeza quando se sabe que existe uma correnteza de pessoas que podemos ou não contar, mas o certo é que em algumas situações tudo é necessário e não pode ser de outra forma. Por isso é que estou tão permeado de descontentamento, pois não consigo enxergar as pequenas conquistas uma vez que pauto as minhas atenções nas grandes realizações que não fui capaz de completar.
Fica por fim a esperança no que pode acontecer mais tarde, ou quem sabe agora, o que desejo é que o fruto dos meus esforços (embora pequenos) possa ser gratificante e refletido naquilo que desejo viver, de forma plena e feliz.
Ancarlos Araujo (In: Cartas Para Ninguém. 28/Dez/2007)
Toda vez que penso que dessa vez vai dar tudo certo, parece que uma força contrária insiste em querer se sobressair. Até mesmo aquilo que venho me dedicando no decorrer da minha vida e que aos poucos vai constituindo o meu lado profissional precisa ser reavaliado e a primeira certeza em mente é a de que ainda tenho muito o que aprender e para isso rever alguns dos meus conceitos e aprendizados que penso ser o mais adequado.
Por enquanto, fico aqui a esperar e tentando fazer o que é possível para melhorar a situação em que me encontro. Ao decidir escrever estas idéias, lá fora o tempo corre sem pausar e arrasta as desilusões e os descaminhos daqueles que já não tem esperanças. Ainda tenho esperanças sim e tento sorrir cada vez que o mundo diz não.... Mas está ficando difícil lutar comigo mesmo e a paciência nem sempre é tão generosa com as minhas inquietações. E então, para onde ir? Como ir? E para que ir?
Os meus pensamentos insistem em me incomodar com memórias que muitas vezes embora prazerosas não sejam tão necessárias. Preciso focalizar a atenção para o meu futuro em busca de realizar os meus projetos, no entanto, ainda não sei ao certo qual é o motivo que está impedindo um avançar ou se tudo tem que acontecer lentamente. Viver na solidão e está só é a principal causa da tristeza quando se sabe que existe uma correnteza de pessoas que podemos ou não contar, mas o certo é que em algumas situações tudo é necessário e não pode ser de outra forma. Por isso é que estou tão permeado de descontentamento, pois não consigo enxergar as pequenas conquistas uma vez que pauto as minhas atenções nas grandes realizações que não fui capaz de completar.
Fica por fim a esperança no que pode acontecer mais tarde, ou quem sabe agora, o que desejo é que o fruto dos meus esforços (embora pequenos) possa ser gratificante e refletido naquilo que desejo viver, de forma plena e feliz.
Ancarlos Araujo (In: Cartas Para Ninguém. 28/Dez/2007)
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