Há momentos em que por mais que eu busque um assunto para escrever a minha cabeça parece não apontar para algo que realmente precisa ser demonstrado naquele instante. Começo então como estou fazendo agora, escrevendo sobre algo que nem mesmo sei aonde vai dar ou por qual motivo preciso fazer isso.
E eis que de repente os meus sentimentos afloram e passo a travar um diálogo com o meu íntimo. Começo a refletir sobre os dias que estão se passando e mais do que tudo, como estou encarando todos os acontecimentos que me pegam desprevenido. Coisas boas têm me visitado ultimamente e a minha gratidão nesse instante é a única forma de garantir as beneficies que venho experimentando.
Os planos que traço e que ainda estão longe de serem concretizados são justamente aqueles que espero mais ansiosamente. Penso que minha inquietação tem um sentido de ser quando me impulsiona a seguir adiante em busca da realização dos meus sonhos. Mas afinal, que sonhos ainda persigo? Será que minha teimosia não está me alavancando a uma estagnação quase que contínua.
Mais uma vez caio no questionamento que me persegue e me incomoda permanentemente: COMO FAZER A ESCOLHA CERTA? É justamente esse ponto que insiste em fazer com que eu busque cada vez mais entender a vida, antes, durante e após as escolhas. O cerne de toda existência humana está nesses momentos em que decidimos muitas vezes fazer uma reviravolta em nossas vidas ou quem sabe dar permanência ao estado que nos encontramos.
Parece que o ponto crucial não está nem tanto nas escolhas, mas sim nas conseqüências que elas nos ocasionam e que teremos que carregar por longos e longos tempos. Sabemos o que temos que fazer, mas nem sempre como fazer. Se paro para pensar demais e numa introspecção fico demoradamente a esperar a hora da escolha, quando me dou conta as oportunidades já se definharam e então amargo agora não as conseqüências do que fiz mas da minha inércia.
Hoje posso olhar para o passado e com uma visão mais otimista estou convicto de que conquistas foram sim realizadas, nem sempre tão grandiosas como almejei, mas podem ser consideradas significativas. Pode ser esse meu jeito excessivo que me torna muitas vezes inconstante e que se visto em um ângulo positivo pode até mesmo ser benéfico uma vez que pelo menos de tédio eu não morro. Com isso busco cada vez um sentido em minha existência de acordo com essas escolhas que se são certas ou erradas, somente o passar dos dias poderá esclarecer.
Ancarlos Araujo... 06 jul. 08
E eis que de repente os meus sentimentos afloram e passo a travar um diálogo com o meu íntimo. Começo a refletir sobre os dias que estão se passando e mais do que tudo, como estou encarando todos os acontecimentos que me pegam desprevenido. Coisas boas têm me visitado ultimamente e a minha gratidão nesse instante é a única forma de garantir as beneficies que venho experimentando.
Os planos que traço e que ainda estão longe de serem concretizados são justamente aqueles que espero mais ansiosamente. Penso que minha inquietação tem um sentido de ser quando me impulsiona a seguir adiante em busca da realização dos meus sonhos. Mas afinal, que sonhos ainda persigo? Será que minha teimosia não está me alavancando a uma estagnação quase que contínua.
Mais uma vez caio no questionamento que me persegue e me incomoda permanentemente: COMO FAZER A ESCOLHA CERTA? É justamente esse ponto que insiste em fazer com que eu busque cada vez mais entender a vida, antes, durante e após as escolhas. O cerne de toda existência humana está nesses momentos em que decidimos muitas vezes fazer uma reviravolta em nossas vidas ou quem sabe dar permanência ao estado que nos encontramos.
Parece que o ponto crucial não está nem tanto nas escolhas, mas sim nas conseqüências que elas nos ocasionam e que teremos que carregar por longos e longos tempos. Sabemos o que temos que fazer, mas nem sempre como fazer. Se paro para pensar demais e numa introspecção fico demoradamente a esperar a hora da escolha, quando me dou conta as oportunidades já se definharam e então amargo agora não as conseqüências do que fiz mas da minha inércia.
Hoje posso olhar para o passado e com uma visão mais otimista estou convicto de que conquistas foram sim realizadas, nem sempre tão grandiosas como almejei, mas podem ser consideradas significativas. Pode ser esse meu jeito excessivo que me torna muitas vezes inconstante e que se visto em um ângulo positivo pode até mesmo ser benéfico uma vez que pelo menos de tédio eu não morro. Com isso busco cada vez um sentido em minha existência de acordo com essas escolhas que se são certas ou erradas, somente o passar dos dias poderá esclarecer.
Ancarlos Araujo... 06 jul. 08
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