Podemos contar com os atributos da sorte sob quaisquer aspectos, sobretudo quando em algumas situações ela se faz mais necessária ainda. Penso que encarar as adversidades que a vida nos propõe não é tarefa tão simples como pensamos, mas podemos às vezes contar com uma pitada de imprevistos que podem nos direcionar a caminhos tortuosos ou a soluções pensadas que nos ajudarão a seguir adiante.
Agimos e pensamos sempre com a perspectiva de que as coisas acontecerão sempre como planejamos e quando algo não sai conforme os nossos desejos são notórios a frustração. É como se ao chegar ao mundo a única convicção que cultivamos é a de que sempre é possível ganhar e a derrota somente ocorre aos outros e nunca nos baterá a porta. E por mais que o otimismo seja um bom companheiro tudo está ligado apenas a anseios que precisam ser exercitados, pois é no momento das tribulações que o sentimento de descontentamento aflora.
Como nas músicas cantadas no sentido de motivar aqueles que precisam de sentido para viver: “A vida vem em ondas como o mar...” Portanto é imprescindível alimentar tal idéia com o sentido de estar ciente de que tudo é passageiro e que o tempo vai se encarregando aos poucos de pôr tudo em seus devidos lugares de acordo com o que estivermos aptos a receber a partir das nossas ações. É como se a ações da vida estivessem ligadas diretamente às transformações naturais e por mais que tentássemos fugir de determinadas ocasiões ou situações, sempre somos cobrados a prestar contas com a nossa própria consciência. É preciso sim esperar que um novo dia seja sempre melhor que o anterior, mas também, mais que tudo é propício à espera com o espírito preparado para dias nublados e que muitas vezes não há a perspectiva do aparecimento do sol. Em um sentido mais claro, podemos pensar que o fato de estarmos vulneráveis as intempéries e a todo o tipo de estímulos, tais situações podem nos lançar a momentos de existência que independentemente do que possamos fazer, somos mesmo assim acometidos por estados indesejáveis.
Segue-se então o forte desejo de encontrar a felicidade sem experimentar a dor, ou de superar o fracasso sem ao menos saciar o gostinho do esforço. Não devemos desistir pelo simples motivo de pensarmos que ainda não fomos contemplados com os prazeres capazes de alimentar nossas carências insaciáveis. A tentativa através da persistência racional somente é possível se os nossos propósitos estiverem de acordo com o que podemos usufruir não de forma egoísta, mas acima de tudo no sentido de poder compartilhar tudo aquilo que conquistarmos com aqueles que nos cercam.
Daí sim o sabor de saciar as conquistas passam a ser deleitados com mais prazer quando se tem a verdadeira consciência de que o que temos é fruto de esforços compensatórios. Nem todo dia é dia de sol, por isso, podemos iluminar o mundo com a nossa energia que flui da bondade quando fazemos sempre o que é necessário fazer.
Agimos e pensamos sempre com a perspectiva de que as coisas acontecerão sempre como planejamos e quando algo não sai conforme os nossos desejos são notórios a frustração. É como se ao chegar ao mundo a única convicção que cultivamos é a de que sempre é possível ganhar e a derrota somente ocorre aos outros e nunca nos baterá a porta. E por mais que o otimismo seja um bom companheiro tudo está ligado apenas a anseios que precisam ser exercitados, pois é no momento das tribulações que o sentimento de descontentamento aflora.
Como nas músicas cantadas no sentido de motivar aqueles que precisam de sentido para viver: “A vida vem em ondas como o mar...” Portanto é imprescindível alimentar tal idéia com o sentido de estar ciente de que tudo é passageiro e que o tempo vai se encarregando aos poucos de pôr tudo em seus devidos lugares de acordo com o que estivermos aptos a receber a partir das nossas ações. É como se a ações da vida estivessem ligadas diretamente às transformações naturais e por mais que tentássemos fugir de determinadas ocasiões ou situações, sempre somos cobrados a prestar contas com a nossa própria consciência. É preciso sim esperar que um novo dia seja sempre melhor que o anterior, mas também, mais que tudo é propício à espera com o espírito preparado para dias nublados e que muitas vezes não há a perspectiva do aparecimento do sol. Em um sentido mais claro, podemos pensar que o fato de estarmos vulneráveis as intempéries e a todo o tipo de estímulos, tais situações podem nos lançar a momentos de existência que independentemente do que possamos fazer, somos mesmo assim acometidos por estados indesejáveis.
Segue-se então o forte desejo de encontrar a felicidade sem experimentar a dor, ou de superar o fracasso sem ao menos saciar o gostinho do esforço. Não devemos desistir pelo simples motivo de pensarmos que ainda não fomos contemplados com os prazeres capazes de alimentar nossas carências insaciáveis. A tentativa através da persistência racional somente é possível se os nossos propósitos estiverem de acordo com o que podemos usufruir não de forma egoísta, mas acima de tudo no sentido de poder compartilhar tudo aquilo que conquistarmos com aqueles que nos cercam.
Daí sim o sabor de saciar as conquistas passam a ser deleitados com mais prazer quando se tem a verdadeira consciência de que o que temos é fruto de esforços compensatórios. Nem todo dia é dia de sol, por isso, podemos iluminar o mundo com a nossa energia que flui da bondade quando fazemos sempre o que é necessário fazer.
Ancarlos Araujo... 29/jul/2008
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